terça-feira, 26 de outubro de 2010

EMPREENDEDORISMO

Empreendedorismo

O empreendedorismo começou a ganhar força no Brasil somente a partir da década de 1990, com a abertura da economia que propiciou a criação de entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software).
A entrada de alguns produtos importados ajudou a controlar os preços, e com isso o país voltaria a crescer, mas não foi bem isso que aconteceu. Os produtos trouxeram certos problemas para a economia brasileira que não conseguia competir com produtos importados. Empresas de todos os tamanhos e setores tiveram que se modernizar e se modificar para com isso poder competir com os produtos importados e voltar a crescer. A economia voltou a crescer logo que o governo iniciou uma série de reformas, para controlar a inflação e ajustar a economia, em pouco tempo o país ganho estabilidade e a partir disso a economia voltou a crescer. Logo após começou a surgir novos postos de trabalho, investidores de outros países voltaram a aplicar seu dinheiro aqui no Brasil e as exportações começaram a estabilizar-se. Com o passar dos anos as micro e pequenas empresas estão ganhando cada vez mais espaço na economia brasileira.
O Brasil possui um nível relativamente alto de atividade empreendedora: a cada 100 adultos, 14,2 são empreendedores, colocando-o em quinto lugar do mundo. Mulheres brasileiras são bastante empreendedoras: a produção é de 38%; A intervenção governamental possui duas facetas: tem diminuído, mas ainda se manifesta como um fardo burocrático ( BRITTO; WEBER, 2003, p.20 e 21).
O sucesso nos negócios depende principalmente dos nossos próprios comportamentos, características e atitudes. Para ser um bom empreendedor é preciso ser disciplinado, assumir riscos, ser inovador, ter ousadia, persistente, visionário, ter iniciativa, coragem, humildade e principalmente ter paixão pelo que você faz.









MAIRA SILVESTRINI- ACADÊMICA DE CCONTÁBEIS -IESA

Perfil e atribuições do contador moderno

Perfil e atribuições do contador moderno

A concepção da profissão de contador vem sofrendo mudanças ao longo dos tempos. Esse profissional desempenha um papel de extrema importância de uma empresa, suas atribuições vão além dos simples encargos da contabilidade. Também, levando-se em conta a competitividade, o mercado de trabalho passou a exigir um novo perfil de contador para corresponder a essas exigências, um profissional com várias funções e também com muitas características.
Um contador tem posição diferenciada em uma empresa. Cabe a ele orientar o administrador com precisão, competência e criatividade na tomada de decisões, visando a forma mais rentável de investimento. O novo perfil do contador moderno é o de um homem de valor que precisa acumular muitos conhecimentos, mas que tem um mercado de trabalho garantido.
No mundo de hoje não se admite mais empresas trabalhando sem a utilização da tecnologia avançada. Assim, se faz necessário uma mudança de perfil do contador desse século. O contador qualificado deve possuir espírito empreendedor, ter domínio em informática e em comunicação. A criatividade, disposição, capacidade de inovar, criar e a competência certamente fazem a diferença para o sucesso.
Pode-se afirmar que as mudanças sofridas junto ao conceito do profissional de contabilidade são evidentes. Assim, além de exercer atribuições próprias de sua área, o contador do século XXI precisa ter um perfil de um profissional com alto grau de conhecimento e domínio das novas tecnologias, pois além de contador ele se torna também um administrador. Enfim, precisa estar disposto a enfrentar com criatividade os desafios que aparecerão em sua competitiva carreira e saber lidar com imprevistos que surgirão dentro da organização.




DANIELA FENGLER- ACADÊMICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS-IESA

A CAMINHO DO SUCESSO

A caminho do Sucesso


Empreender é ter a capacidade de inovar e assumir riscos. Não se acredita mais na hipótese de que o empreendedor é de atitude nata, pois hoje qualquer pessoa dotada de sensibilidade para os negócios tem a capacidade de empreender, basta fazer um planejamento de acordo com os objetivos a serem alcançados pela empresa e um bom plano de negócio que o permite retratar o inicio, meio e fim de um empreendimento.
A capacidade de realizar algo em oportunidade única, visar o futuro como meio estratégico para o negócio e arriscar-se em alguma ideia sabendo ou não se a mesma dará certo é ter Espírito Empreendedor. Todo ser humano é um empreendedor, pois convive em um meio social em que se é influenciado, não se é adquirido por herança genética e sim pela motivação de criar seu próprio negócio inspirado em um modelo.
Todo negócio se inicia com um planejamento, e não um improviso é preciso organizar-se formar uma base forte para solucionar sujeitos problemas futuros e atuais, estabelecer metas para alcançar os objetivos e avaliar com maior lucidez uma oportunidade de negócio. Esse é o caminho percorrido em busca do futuro desejado, criando um diferencial para se manter no mercado.
Toda pessoa tem um empreendedor dentro de si basta ter coragem, arriscar-se, expandir conhecimentos e habilidades e ter a certeza de que este perfil é o mais procurado e desejado pelas empresas.


RAFAELA CAPELLETTI- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A HISTÓRIA DA LIDERANÇA

A HISTÓRIA DA LIDERANÇA

A história da liderança é antiga. Nasceu na região da Mesopotâmia. Foi a região onde provavelmente começou a História, por volta de 4.000 a.C, era uma rica região da Ásia Menor, localizada nas planícies férteis banhadas pelos rios Tigre e Eufrates, os quais lançam suas águas no golfo Pérsico (SANTANA, 2008).
A Mesopotâmia corresponde em grande parte ao atual território da República do Iraque. Começara ali os vestígios da liderança, a necessidade de se viver em conjunto, em sociedade, surgiu lideres para que este projeto fosse seguido. O conceito de liderança ressalta de forma surpreendente, a capacidade de alguns indivíduos comoverem, inspirarem e mobilizarem massas populares, de forma a caminharem juntos na busca do mesmo objetivo. Independentemente de seus objetivos, os grandes líderes deixam sua marca pessoal nos anais da História ( MAURIZ,2008).
De entre os feitos desta civilização destacam-se a invenção da escrita cuneiforme (a mais antiga forma registrada para representar sons da língua, em vez dos próprios objetos). A linha histórica da humanidade demonstra que as transformações a as evoluções acontecem desde que o homem desenvolveu os conhecimentos e habilidades necessárias para trabalhar o meio físico, simplificá-lo e transformá-lo segundo suas carências. Por ser criativo, ele inventou as roupas, os abrigos, os instrumentos, as ferramentas, a linguagem e outros dispositivos que, somados a estes, aceleraram os processos de mudança, desencadearam o progresso e o surgimento das organizações. Na maior parte do curso da História, a liderança foi exercida pela autoridade de direito divino. O dever dos seguidores era submeter-se e obedecer. A grande revolução dos tempos modernos foi à revolução da igualdade. A idéia de que todos os indivíduos podem ser iguais perante a lei solapou as velhas estruturas de autoridade, hierarquia e respeito. (SANTANA, 2008).
Tudo isto nos leva a crer que a mudança é um fenômeno que vem acompanhando o homem desde os seus primórdios. Por isso, as mudanças já não nos surpreendem, o que nos causa espanto são a velocidade e a profundidade com que elas acontecem, e em sintonia com as mudanças, esta o líder capaz de se adequar as mudanças e preparar seu grupo para um novo estágio.
Platão em "A República", ao narrar o duelo verbal entre Sócrates e Trasímaco, cerca de 250 anos antes de Cristo, afirma:

(...) “nenhum chefe, em qualquer lugar de comando, na medida em que é chefe, examina ou prescreve o que é vantajoso a ele mesmo, mas o que o é para seu subordinado, para o qual exerce a sua profissão, e é tendo esse homem em atenção, e o que lhe é vantajoso e conveniente, que diz o que diz e faz tudo quanto faz” (MAURIZ, 2008) [grifos do autor] [3].

Hitler só surgiu porque o povo alemão estava humilhado e esfomeado pelas condições de rendição impostas na Primeira Guerra Mundial. Ele não foi o primeiro a pensar que o povo alemão deveria se rebelar contra as condições do pós-guerra. Não sendo ele o primeiro a criar e a pensar numa dita superioridade da raça ariana. Hitler subiu ao poder como um líder que catalisou algumas idéias e se tornou um ditador pelo medo com o auxílio de sua polícia política, a Gestapo. Suas ações são recriminadas pela história( MAURIZ, 2008).
Vanessa Barcellos Crestani -Acadêmica de Ciências Contábeis-IESA
Felipe Barcellos Crestani-Acadêmico de Ciências Contábeis-IESA
-

AUDITORIA INTERNA

A AUDITORIA INTERNA.

A auditoria interna tem o objeto de avaliar os controles internos da empresa ela ocorre quando a verificação dos fatos é realizada por um funcionário da empresa então quando tem um vinculo com a empresa contratante, por este motivo o funcionário tem acesso e pode interferir em qualquer setor da empresa.

A auditoria tem que ser algo muito seguro, pois como fazer as escolhas certas e adequada se as informações passadas pelo auditor não forem seguras, então a verificação dos demonstrativos tem que ser feito com muita responsabilidade e ética, para que na hora de tomada de decisão a escolha seja certa.

“A vantagem da auditoria interna é a existência, dentro da própria organização de um departamento que exerce permanente controle-prévio concomitante e consequente-de todos os atos da administração. Os componentes desse departamento auditores, assistentes e auxiliares devem exercer sua função com absoluta independência, e devem ter liberdade e acesso a qualquer dos departamentos da empresa, para fazer verificações, exames, levantamentos, e pedir informações e dados para suas conclusões. (FRANCO e MARRA 2001 pg.219)

Pelo fato de permanecerem em tempo integral na empresa, os auditores internos podem programar uma auditoria geral e contínua, com revisão integral de todos os registros contábeis e verificações periódicas das existências físicas – estoques títulos dinheiros, ativos fixo etc. (FRANCO e MARRA, 2001, p.219).

Como vimos no trecho acima a uma grande vantagem por vários aspectos apresentados, então é de suma importância o controle interno ser correto e preciso para que na hora de prestar contas o resultado seja positivo. Mas como nem tudo tem só vantagem vai ver as desvantagens.

“A desvantagem da auditoria interna é o risco de que os funcionários do departamento de auditoria sejam envolvidos pela rotina do trabalho e só examinem aquilo que lhe é oferecido para exame. Além disso, os laços de amizade e o coleguismo que podem advir entre funcionários desse departamento e dos demais setores da empresa poderão provocar um arrefecimento no rigor dos controles e na fiscalização dos serviços. Essa situação poderá gerar desvirtuamento da função e contribuir para a perda de força moral que os auditores internos devem ter em relação a todos os demais elementos que atuam na empresa, inclusive aos administradores.” (FRANCO e MARRA, 2001p. 219).

Como o auditor interno tem total liberdade para a execução dos seus serviços sempre tentando buscar melhores resultados, isso faz com que o funcionário utilizando de fraudes para ter benefícios para si mesmo, assim vai do profissional ético porque a tentação de resolver seus problemas financeiros são muitos.

Então enfim um controle interno eficiente e permanente permite que quando ocorra fraude na empresa isso possa ser detectada pelo auditor, por isso que o auditor interno pode trabalhar em conjunto com o auditor externo.

Paola Alves- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
Mauricio-Acadêmico de Ciências Contábeis- IESA

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

MUDANÇAS NAS OPERAÇÕES DO ATIVO PERMANENTE

MUDANÇAS NAS OPERAÇÕES DO ATIVO PERMANENTE

As contas patrimoniais utilizadas pela contabilidade, Lei 6404/76, dividem-se em dois grandes grupos: Passivo e Ativo. No Passivo encontram-se as contas que representam a origem dos recursos à disposição da empresa; no Ativo encontram-se as contas que representam a aplicação desses recursos na empresa.
No Ativo as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados, este critério está definido no § 1º do artigo 178 da Lei 6.404/76. Assim, os recursos originados conforme mostra o Passivo estão aplicados na empresa conforme mostra o Ativo. Os recursos aplicados no Ativo dividem-se em três grupos:
• Ativo Circulante;
• Ativo Realizável a Longo Prazo;
• Ativo Permanente.

Os recursos aplicados no Ativo Permanente, como o próprio nome sugere, segundo Fipecafi (2007), estão todas as aplicações de recursos feitas pela empresa de forma permanente (fixa), que são representadas pelos: Bens adquiridos para uso da empresa, Aplicações de recursos na compra de ações ou quotas de outras empresas de caráter permanente, Aplicação de recursos em despesas que devam onerar o resultado de vários exercícios. Grupo de contas que abrange os pontos essenciais, recursos aplicados em todos os bens ou direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal à sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.
Segundo a Lei Societária Brasileira (Lei 6.404/76 e alterações), o grupo de contas do Balanço denominado Ativo Permanente se divide em três grupos:
• Investimentos;
• Imobilizado;
• Diferido.

De acordo com essa Lei, houve algumas mudanças e novas alterações, alteradas pela Lei 11.638/07, com a atual estrutura, de acordo com a Medida Provisória MP 449/08, no quadro abaixo as novas mudanças.

ATIVO ANTES MP ATIVO DEPOIS DA MP
Ativo Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
Ativo Permanente
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
- Diferido Ativo Circulante
Ativo Não- Circulante
- Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível

Quadro 1: Antes e depois da MP 449/08
Fonte: www.aplicms.com.br/mp449-08.htm
O Ativo passou a ter somente dois grupos de contas: Ativo Circulante e Não-Circulante, de acordo com a nova Medida Provisória 449/08, onde deixou de existir o grupo do Ativo Permanente, o Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP) de grupo, passa a ser subgrupo do Ativo Não- Circulante, que agora faz parte deste subgrupo.
Com a nova MP 449/08, a modificação mais segura foi com relação à extinção do subgrupo Diferido, com ela tinha a finalidade de contabilizar as despesas iniciais na implantação de uma empresa, e diluir em exercícios posteriores, os gastos necessários nas suas reorganizações.
Conforme Fipecafi (2000, p 199), “caracterizavam-se por serem ativos intangíveis, que serão amortizados por apropriação às despesas operacionais, no período de tempo em que estiverem contribuindo para a formação do resultado da empresa”. Se as empresas ainda tenham classificadas as despesas no Diferido, após a edição da Medida Provisória, as despesas podem ficar no Ativo Não-Circulante, até que sejam totalmente amortizadas.

domingo, 19 de setembro de 2010

Empreendedorismo

Empreendedorismo

O ser humano tem a característica de buscar melhor qualidade de vida, o empreendedorismo auxilia nessa realização, ele introduz novos produtos e serviços, cria novas soluções. O empreendedor tem a capacidade de “enxergar” as oportunidades, desenvolver suas ideias com o objetivo de capitalizar com suas inovações.
O empreendedor tem grande importância no desenvolvimento econômico do país, ele estimula a modernização e a competição. É importante ter percepção e aproveitamento de novos negócios renovando e utilizando melhor os recursos.
Outra questão é se o perfil empreendedor é uma qualidade nata. As características mais importantes como a iniciativa, visão, coragem, decisão e, capacidade de organização e direção podem ser adquiridas e trabalhadas.
O empreendedor deve ter a consciência, que há dificuldades iniciais e que é necessário assumir riscos, porém, a recompensa virá com o tempo, o trabalho e a dedicação empenhados no negócio, trazendo experiência e reconhecimento profissional.

Acadêmica: Maitê Ianiski Ciências Contábeis 2º Semestre T1

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

OS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS

OS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS

Hoje em dia podemos considerar que a área de Gestão de Pessoas constitui uma das mais importantes para as empresas, pois, esse setor abrange tudo o que diz respeito aos colaboradores da empresa, que já são considerados parceiros da entidade, atuando no seu continuo crescimento. Para que tudo isso seja possível uma boa análise de gestão de pessoas é fundamental.
Apresentaremos neste capítulo os principais processos que envolvem a
área de Gestão de Pessoas .
2.1 Agregar pessoas - recrutamento e seleção de pessoas

Conforme Caxito (2008, p. 17):
“Recrutar é reunir, convocar, analisar pessoas para determinado fim. É arrebanhar ou reunir elementos para uma comunidade, grupo social, partido ou movimentos. A área de recrutamento de uma empresa faz exatamente isso: reúne, convoca, alista pessoas para um determinado cargo ou função a ser desenvolvida pela organização.”
Analisando tal conceito, pode-se referir ao recrutamento como toda a parte que envolve a convocação de pessoas para o exercício de determinada função na empresa.
Ainda para Caxito (2008, p.39): “Selecionar é escolher o melhor candidato para o Cargo. É por meio da seleção que a organização elege, dentre os candidatos recrutados, a pessoas que melhor alcança os critérios de seleção para a vaga disponível”.

A seleção é o momento em que o candidato passa a fazer parte da empresa. Tem como base o confronto das necessidades e requisitos de determinado cargo com o que o candidato oferece ou pode oferecer para a empresa.

2.2 Aplicar pessoas
Segundo Caxito (2008, p.10)
“O segundo grande processo é o de aplicar pessoas, ou seja, de incorporá-las à empresa, tanto no aspecto da socialização do funcionário quanto em relação ao desempenho de sua função. Nesse processo, os profissionais da área de RH são os responsáveis pelo desempenho dos cargos, definição dos perfis e competências adequadas a cada função.”

Este processo abrange toda a parte de adaptação do funcionário à empresa. Também pode ser entendida como a tarefa de introdução dos costumes, históricos e regras da empresa ao funcionário. Abrange também, a avaliação do desempenho inicial do funcionário, tal avaliação de fundamental importância para o terceiro processo.

2.3 Recompensar pessoas
“Remuneração é o processo que envolve todas as formas de pagamento dos funcionários e recompensas decorrentes de seu desempenho.” (CAXITO, 2008, p. 10).
De acordo com o conceito acima mencionado remunerar é uma forma de recompensar o funcionário pelos serviços prestados à empresa. Envolve todas as formas de recompensas, como benefícios, incentivos e o salário.
Conforme cita Gil (2009) as empresas hoje, procuram as melhores formas para recompensar seus funcionários justamente. Essas táticas envolvem critérios como qualidade, serviço ao cliente, trabalho em equipe e produtividade.
2.4 Desenvolver pessoas
Segundo Caxito (2008, p. 11):
“Este processo é responsável pelo treinamento e desenvolvimento, tanto das pessoas como da organização. Deve estar intimamente ligado à estratégia da empresa, a qual só poderá atingir seus objetivos de longo prazo se incentivar o desenvolvimento das competências corretas em casa um de seus funcionários. Podemos definir competência como uma habilidade par agir de forma consciente e responsável. Ser competente é integrar, transferir conhecimentos e recursos que agreguem valor à organização e o individuo.”

Tudo o que se refere ao que complementa a atividade realizada pelo funcionário faz parte do desenvolvimento do mesmo. Os conhecimentos que ele já possui e a detalhada analise dos conhecimentos que poderá vir a adquirir através de treinamentos constituem o principal foco deste processo.

2.5 Manter pessoas
“O quinto processo da área de RH é o de manter pessoas e se liga a aspectos disciplinares, de higiene, de saúde, segurança e qualidade de vida na empresa (CAXITO, 2008, p. 11)”.
Este processo tem como base os regulamentos da empresa, que devem ser seguidos pelos funcionários. Abrange também a parte administrativa, como decisões importantes à organização da entidade.
2.6 Monitorar pessoas
Reúne todos os processos desenvolvidos até o momento. Esta etapa consiste em apenas seguir prestando auxilio ao funcionário, verificar seu andamento dentro da empresa, sempre almejando seu crescente desenvolvimento dentro da entidade.


Luciana Rener -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Magda O. da Rosa Antunes -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Michelle Louise F. da Luz -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA

OS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Perfil e atribuições do contador moderno

Perfil e atribuições do contador moderno

A concepção da profissão de contador vem sofrendo mudanças ao longo dos tempos. Esse profissional desempenha um papel de extrema importância de uma empresa, suas atribuições vão além dos simples encargos da contabilidade. Também, levando-se em conta a competitividade, o mercado de trabalho passou a exigir um novo perfil de contador para corresponder a essas exigências, um profissional com várias funções e também com muitas características.
Um contador tem posição diferenciada em uma empresa. Cabe a ele orientar o administrador com precisão, competência e criatividade na tomada de decisões, visando a forma mais rentável de investimento. O novo perfil do contador moderno é o de um homem de valor que precisa acumular muitos conhecimentos, mas que tem um mercado de trabalho garantido.
No mundo de hoje não se admite mais empresas trabalhando sem a utilização da tecnologia avançada. Assim, se faz necessário uma mudança de perfil do contador desse século. O contador qualificado deve possuir espírito empreendedor, ter domínio em informática e em comunicação. A criatividade, disposição, capacidade de inovar, criar e a competência certamente fazem a diferença para o sucesso.
Pode-se afirmar que as mudanças sofridas junto ao conceito do profissional de contabilidade são evidentes. Assim, além de exercer atribuições próprias de sua área, o contador do século XXI precisa ter um perfil de um profissional com alto grau de conhecimento e domínio das novas tecnologias, pois além de contador ele se torna também um administrador. Enfim, precisa estar disposto a enfrentar com criatividade os desafios que aparecerão em sua competitiva carreira e saber lidar com imprevistos que surgirão dentro da organização.


Daniel Weber Gomes- Acadêmico de Ciências Contábeis- IESA

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

CAPITAL ERÓTICO

CAPITAL ERÓTICO

Atualmente surgiu um novo termo, o chamado Capital erótico, criado por Catherine Hakim, socióloga da London School of Economics and Political Science, na defesa de uma quarta categoria de habilidades pessoais, ao lado de capital econômico, social e cultural. No estudo Capital Erótico, recém-publicado na European Sociological Review, Catherine explica sua proposta: “Beleza se torna um valor individual muito importante em nossa moderna e sexualizada cultura, tão importantes quanto qualificações educacionais” (ORDOVAS, 2010, p.1).

Segundo o dicionário (TERSARIOL, 2010, p. 174) a palavra “erótico” significa: relativo ao amor, sensual, lúbrico, lascivo, ou seja, elucida a libido o lado carnal. De fato, como está sendo colocado, o capital erótico busca em primeiro lugar chamar a atenção pela beleza, pela erotização da pessoa, para através disso atingir o objetivo profissional.

O capital erótico é uma junção de seis características, que resultam em pessoas com um poder de atração física e social maior do que o dos demais, tornando-as companhias admiradas especialmente pelo sexo oposto (ORDOVAS, 2010, p.1).

Segundo esse estudo as pessoas que exibem capital erótico acima da média são mais persuasivas, e quase sempre vistas como mais honestas e competentes, sendo mais fácil para elas fazer amigos, conseguir empregos e casar (ORDOVAS, 2010, p.1).

O capital erótico é composto pela atratividade física e social que permite que um homem e uma mulher seja considerado uma companhia satisfatória e atrativa para os demais. Nas palavras de Catherine Hakim, Ordovas (2009, p.1) diz que: “[...] pessoas que possuem uma média alta de capital erótico são mais persuasivas e notadas como honestas e competentes. Eles acham mais fácil fazer amigos, conseguir emprego, casar e tendem a ganhar 15% mais do que a média.”

Para definir esse poder erotizante, a socióloga listou os principais componentes. Você verá que beleza até conta, mas não é fundamental porque há outras cinco características igualmente importantes para chegar ao conjunto do poder erótico, como a atividade sexual, atratividade social, vivacidade, apresentação, sexualidade e fertilidade (ORDOVAS, 2010, p.1).

A beleza é um conceito que varia no tempo e entre culturas, mas é essencialmente valorizado por todos. O conceito moderno enfatiza a fotogenia, o que leva a valorização de homens e mulheres de olhos grandes, lábios carnudos e pele bronzeada (ORDOVAS, 2010, p.1).

A atratividade sexual não tem a ver com a beleza clássica, mas sim com um corpo sexy. É preciso lembrar que sex appeal tem muito mais a ver com estilo e personalidade, com “seu jeito de estar no mundo”. A beleza é facilmente captada numa foto, mas o jeito como a pessoa fala e se move, não. É desse aspecto que trata a atratividade sexual (ORDOVAS, 2010, p.1).

A atratividade social é baseada em uma mistura de graça, charme e outros dotes sociais, como a habilidade para deixar o outro à vontade, feliz e com vontade de conhecer você, possivelmente, desejando você também (ORDOVAS, 2010, p.1).

Vivacidade também se trata de um conjunto de condicionamento físico, energia social e bom humor (ORDOVAS, 2010, p.1).

Na apresentação, está o modo como você se veste, usa maquiagem, o estilo do cabelo e acessórios é o que dá a uma pessoa uma boa apresentação (ORDOVAS, 2010, p.1).

Na sexualidade está incluída competência sexual, energia, imaginação erótica e outras características de um bom parceiro sexual. Não tem a ver com libido e, por motivos óbvios, só pode ser definida em particular, e não no convívio social (ORDOVAS, 2010, p.1).

A fertilidade, segundo a autora, só vale para mulheres e em certas culturas que enxergam dotes especiais nas mães de crianças saudáveis e bonitas (ORDOVAS, 2010, p.1).


3 CAPITAL SOCIAL

O conceito de capital social é amplamente empregado em discussões sobre saúde do regime democrático, níveis de participação e conhecimento políticos, desenvolvimento socioeconômico e performance institucional. A organização dos indivíduos em grupos produz hábitos cooperativos e de confiança mútua que conduzem a maiores índices de participação e confiança política, contribuem para a saúde econômica do sistema e remetem a melhores performances institucionais. O capital social é, portanto, considerado um recurso que serve tanto a fins socioeconômicos quanto políticos.

Índices de capital social são também associados a uma maior equidade de gênero, ou seja, altos índices de capital social, supostamente, relacionar-se-iam positivamente com indicadores sociais tais como o bem-estar da comunidade, bom desempenho escolar de crianças e adolescentes, baixos índices de criminalidade e agressão, boa saúde, baixa evasão fiscal (SACCHET, 2009, p.12).

Fatores esses que são de grande interesse das mulheres, dado os papéis sociais que desempenham. Altos índices de capital social também contribuem para promover equidade política entre homens e mulheres. Assim, sociedades com índices mais altos de capital social teriam também maior igualdade social e política de gênero (SACCHET, 2009, p.14).

A nova economia institucional explica por que as organizações surgem, tornam-se estáveis ou são transformadas, e fornece subsídios para a compreensão das formas como a ação e a cultura são estruturadas nas organizações. As instituições, entendidas como um conjunto de regras, normas e valores, definem as regras do jogo e as organizações as utilizam, ou seja, jogam. O jogo requer estratégias e táticas para obter sucesso (NORTH, 1994, p. 179).

Agostinho Scher Aluno do 1° Semestre do curso de Ciências Contábeis do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA.
Alessandra Natacha Gaklik Aluna do 1° Semestre do curso de Ciências Contábeis do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA.

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Uma das tarefas mais importantes da educação financeira é o acompanhamento de gastos. Que consiste em anotar todo o dinheiro recebido e todo o dinheiro gasto. A partir do controle financeiro é possível determinar se as contas estão deficitárias ou superavitárias.

Para Ricardo Humberto Rocha (2003), co-autor do livro Esticando a Mesada, saber lidar com as questões econômicas pessoais é fundamental, pois só assim a pessoa pode, entre outras ações, ampliar seu capital em um determinado prazo, acabar com todas as dívidas que eventualmente tenha, além de buscar novas oportunidades profissionais.

A forma mais tradicional de acompanhamento de gastos é a anotação em papel de todos os eventos. Pois assim, se pode relembrar quais eventos estão consumindo maior quantidade de dinheiro, e que muito provavelmente requer uma ação de controle. Atualmente existem ferramentas, gratuitas e pagas, para auxiliar no controle das despesas.

De acordo com Mauro Pereira:

Quem deseja se reeducar financeiramente necessita de algumas características e se não as tem deve procurar desenvolvê-las. É preciso bom senso, responsabilidade, investimento em educação entre outros requisitos. Raras são as que, por exemplo, projetam custos como os que envolvem a educação dos filhos, do nascimento até a conclusão da universidade é uma quantia paga todo mês, sem ter noção do quanto se investiu ao longo dos anos.

Assim, é necessário no mundo moderno desenvolver alguns conhecimentos específicos sobre finanças, como o conhecimento do valor do dinheiro, o respeito à moeda, algo que também inclui cidadania e a percepção quanto aos prazos de espera do dinheiro. Há de se estabelecer objetivos, não apenas para gastar, comprar, adquirir, mas também poupar, planejar e utilizar as economias de forma plenamente adequada.

O controle na parte de finanças está intimamente ligado à qualidade de vida e as pessoas que não tem controle sobre seus gastos possuem sérios problemas de saúde e relacionamento. O objetivo é contribuir para a reflexão sobre a importância das finanças pessoais, motivando o planejamento e o controle do orçamento doméstico.

Para Bieger e Zan: “A qualidade de está intimamente relacionada com a capacidade de controle da vida financeira, para tanto, propomos um controle das receitas e despesas de um lar, para um determinado período (semana, mensal, anual).”

A reeducação financeira controla os seus gastos, equilibra receitas e despesas explicando o funcionamento das planilhas de controle.

Maitê Ianiski- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
Michelly Possa Ostwald- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA

A CONTABILIDADE AMBIENTAL

A CONTABILIDADE AMBIENTAL



Ultimamente a preservação da natureza se tornou, não só, preocupação de ecologistas, da sociedade, do empresário, mas também de alguns governos de países desenvolvidos e em desenvolvimento e se tornou uma questão de preocupação mundial. Cada vez mais as empresas estão se preocupando com o meio ambiente e querendo assim, crescer, evoluir, porém de forma menos prejudicial.
A conscientização de que os recursos naturais têm um término está crescendo, com isso, a conscientização mundial caminha para um consenso em torno de um assentimento a um novo estilo de desenvolvimento que deve condizer o desenvolvimento econômico com preservação do ambiente. A combinação desses elementos só vai funcionar se houver um esforço conjunto para bem estar global do futuro.

Neste sentido Ribeiro & Martins dizem:

[...] que as demonstrações contábeis podem ser o canal adequado para tais evidencias. A adição das informações de natureza ambiental viria a enriquecer tais demonstrações, como também permitiria aos usuários melhores condições de acesso à informação para avaliar a grandeza dos investimentos ambientais (1998; p.5).

Portanto, a participação da contabilidade é de fundamental importância, pois vai despertar o interesse para as questões ambientais, ajudando o empresário a aplicar em sua empresa a variável ambiental, não somente para constar na legislação e sim por uma verdadeira conscientização ecológica.

A contabilidade ambiental tem como finalidade contabilizar os benefícios e prejuízos que o desenvolvimento de um produto, ou serviço, pode trazer ao meio ambiente, conseqüentemente o contador ambientalista tem como função planejar ações para desenvolver um projeto ao qual a empresa devera seguir visando sempre o bem estar da empresa e também do meio ambiente.

Para Maior:

[...] a idéia de fazer uma contabilidade ambiental dentro das empresas, veio com a crise de 1974, e a conscientização aumento quando o Clube de Roma, um grupo de cientistas, preocupados em estudar o futuro do mundo, divulgou um relatório chamado “Limites de Crescimento”, que mostrava que continuasse não existindo uma preocupação com o ambiente, o mundo entraria em estado de emergência mais rápido do que imaginava. (2001, p.1).

Assim surge a contabilidade ambiental, uma maneira de amenizar o agravamento dos problemas relacionados ao meio ambiente, tentando de uma forma ou de outra equilibrar a atividade econômica com a exploração dos recursos naturais.

Janaína Ramos Acadêmica de Ciências Contábeis-IESA
Taís Diel Acadêmica de Ciências Contábeis-IESA

O PERFIL DE UM EMPREENDEDOR PERANTE UMA NOVA EVOLUÇÃO

O PERFIL DE UM EMPREENDEDOR PERANTE UMA NOVA EVOLUÇÃO


A expansão da globalização, aliada á expansão tecnológica que vem se desenvolvendo nos últimos anos, tem possibilitado que cada dia novas profissões surjam no mundo e em uma intensidade cada vez maior, e é nesse tempo que o individuo que pensa na inovação para o desenvolvimento econômico do país se destaca.
Assim buscam-se profissionais que desenvolvem novas habilidades e competências, com coragem de arriscar-se e de aceitar novos valores, descobrindo e transpondo seus limites.
O futuro é cheio de incertezas, por isso, é preciso refletir sobre como enfrentar este século. Diferenciar-se dos demais, buscar novas ideias, este é o perfil do profissional e estas mudanças socioculturais e tecnológicas que fazem repensar hábitos e atitudes frente às novas exigências do mercado, podendo ser chamado este profissional de empreendedor.
Empreendedor tem um novo olhar sobre o mundo á medida que presencia a evolução, valoriza suas experiências, valoriza seu valor, tomando decisões acertadas, explorando novos conhecimentos, definindo objetivos e dando o primeiro passo. São pessoas autoconfiantes que são seguro em relação aos seus propósitos, ao seu projeto, além de serem automotivadoras que não necessitam do “empurrão” de outro para se animar.
Por tanto, cada individuo pode ser um empreendedor, este perfil de um ser humano existe, são pessoas como outra qualquer, basta apenas cada um identificar o seu perfil de empreendedor dentro de você e saber utiliza-lo da melhor forma possível.

RAQUEL SCHMIDT- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA

CONSTRUINDO CONHECIMENTO EM: LENDO E ESCREVENDO: O BLOG DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

É um fato inegável que a aprendizagem está estreitamente relacionada com a
linguagem oral e escrita. No entanto, vários estudos que iluminam alguns dos
problemas associados com o fracasso dos alunos em sua passagem pela educação universitária, assinalam que os usos da língua, especialmente, a escrita, nas diferentes
áreas curriculares foram concebidos de maneira estreita. Quer dizer, não se abordam em forma sistemática as tarefas de leitura e escrita a fim de que os alunos conheçam quais são as estratégias que devem usar para compreender e produzir competentemente diferentes tipos de textos.

Uma possibilidade de fazer frente a esta problemática é que os professores de todas as áreas proponham atividades, dentro da temática de sua especialidade, que
envolva a tarefa de ler e escrever. Mas, para isso os mesmos docentes devem ter
uma concepção clara de quais são as estratégias a aplicar para compreender e produzir um bom escrito e quais, as pautas de avaliação que devem ser adotadas. Isso requer a análise da situação vigente nas instituições educativas e, de acordo
com isto, a proposta de uma metodologia que permita gerar respostas eficazes.

É importante que se explicite sobre a temática, pois é através da leitura e a escritura que os estudantes se aproximam aos conteúdos de cada matéria, os interpretam, os assimilam e se incorporam aos problemas específicos do campo de cada disciplina.

Ler e escrever no ensino superior constitui um valioso aporte para todos os que tentam favorecer a aprendizagem dos estudantes e aumentar sua participação em aula, e apresentar um modelo de ensino cujo propósito é promover o domínio dos conceitos das disciplinas através de propiciar sua leitura e escrita.

Com base no exposto, este blog tem como proposta promover a leitura de alguns textos e posterior escrita de artigos e ensaios relacionados à Ciências Contábeis mais especificamente à Gestão de Pessoas. Busca auxiliar o aluno, de uma forma simplificada, a inserir-se em pesquisa, em investigação acadêmica, bem como, ensinar a lidar com ferramentas que possibilitem a escrita, leitura e seu crescimento profissional. Objetiva conhecer melhor a cada aluno, seus anseios e expectativas diante do curso superior que escolheram. E, por fim , e não menos importante, almeja mostrar aos acadêmicos que ler e escrever são, justamente, ferramentas com as quais alguém se apropria de um conhecimento.

Dessa maneira, o objetivo posterior à leitura e escrita de textos, é a apresentação dos mesmos no Blog de Ciências Contábeis, espaço esse virtual, onde será postada a produção textual dos alunos.


Marise Schadeck- professora do curso de Ciências Contábeis IESA