terça-feira, 26 de outubro de 2010

EMPREENDEDORISMO

Empreendedorismo

O empreendedorismo começou a ganhar força no Brasil somente a partir da década de 1990, com a abertura da economia que propiciou a criação de entidades como SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e SOFTX (Sociedade Brasileira para Exportação de Software).
A entrada de alguns produtos importados ajudou a controlar os preços, e com isso o país voltaria a crescer, mas não foi bem isso que aconteceu. Os produtos trouxeram certos problemas para a economia brasileira que não conseguia competir com produtos importados. Empresas de todos os tamanhos e setores tiveram que se modernizar e se modificar para com isso poder competir com os produtos importados e voltar a crescer. A economia voltou a crescer logo que o governo iniciou uma série de reformas, para controlar a inflação e ajustar a economia, em pouco tempo o país ganho estabilidade e a partir disso a economia voltou a crescer. Logo após começou a surgir novos postos de trabalho, investidores de outros países voltaram a aplicar seu dinheiro aqui no Brasil e as exportações começaram a estabilizar-se. Com o passar dos anos as micro e pequenas empresas estão ganhando cada vez mais espaço na economia brasileira.
O Brasil possui um nível relativamente alto de atividade empreendedora: a cada 100 adultos, 14,2 são empreendedores, colocando-o em quinto lugar do mundo. Mulheres brasileiras são bastante empreendedoras: a produção é de 38%; A intervenção governamental possui duas facetas: tem diminuído, mas ainda se manifesta como um fardo burocrático ( BRITTO; WEBER, 2003, p.20 e 21).
O sucesso nos negócios depende principalmente dos nossos próprios comportamentos, características e atitudes. Para ser um bom empreendedor é preciso ser disciplinado, assumir riscos, ser inovador, ter ousadia, persistente, visionário, ter iniciativa, coragem, humildade e principalmente ter paixão pelo que você faz.









MAIRA SILVESTRINI- ACADÊMICA DE CCONTÁBEIS -IESA

Perfil e atribuições do contador moderno

Perfil e atribuições do contador moderno

A concepção da profissão de contador vem sofrendo mudanças ao longo dos tempos. Esse profissional desempenha um papel de extrema importância de uma empresa, suas atribuições vão além dos simples encargos da contabilidade. Também, levando-se em conta a competitividade, o mercado de trabalho passou a exigir um novo perfil de contador para corresponder a essas exigências, um profissional com várias funções e também com muitas características.
Um contador tem posição diferenciada em uma empresa. Cabe a ele orientar o administrador com precisão, competência e criatividade na tomada de decisões, visando a forma mais rentável de investimento. O novo perfil do contador moderno é o de um homem de valor que precisa acumular muitos conhecimentos, mas que tem um mercado de trabalho garantido.
No mundo de hoje não se admite mais empresas trabalhando sem a utilização da tecnologia avançada. Assim, se faz necessário uma mudança de perfil do contador desse século. O contador qualificado deve possuir espírito empreendedor, ter domínio em informática e em comunicação. A criatividade, disposição, capacidade de inovar, criar e a competência certamente fazem a diferença para o sucesso.
Pode-se afirmar que as mudanças sofridas junto ao conceito do profissional de contabilidade são evidentes. Assim, além de exercer atribuições próprias de sua área, o contador do século XXI precisa ter um perfil de um profissional com alto grau de conhecimento e domínio das novas tecnologias, pois além de contador ele se torna também um administrador. Enfim, precisa estar disposto a enfrentar com criatividade os desafios que aparecerão em sua competitiva carreira e saber lidar com imprevistos que surgirão dentro da organização.




DANIELA FENGLER- ACADÊMICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS-IESA

A CAMINHO DO SUCESSO

A caminho do Sucesso


Empreender é ter a capacidade de inovar e assumir riscos. Não se acredita mais na hipótese de que o empreendedor é de atitude nata, pois hoje qualquer pessoa dotada de sensibilidade para os negócios tem a capacidade de empreender, basta fazer um planejamento de acordo com os objetivos a serem alcançados pela empresa e um bom plano de negócio que o permite retratar o inicio, meio e fim de um empreendimento.
A capacidade de realizar algo em oportunidade única, visar o futuro como meio estratégico para o negócio e arriscar-se em alguma ideia sabendo ou não se a mesma dará certo é ter Espírito Empreendedor. Todo ser humano é um empreendedor, pois convive em um meio social em que se é influenciado, não se é adquirido por herança genética e sim pela motivação de criar seu próprio negócio inspirado em um modelo.
Todo negócio se inicia com um planejamento, e não um improviso é preciso organizar-se formar uma base forte para solucionar sujeitos problemas futuros e atuais, estabelecer metas para alcançar os objetivos e avaliar com maior lucidez uma oportunidade de negócio. Esse é o caminho percorrido em busca do futuro desejado, criando um diferencial para se manter no mercado.
Toda pessoa tem um empreendedor dentro de si basta ter coragem, arriscar-se, expandir conhecimentos e habilidades e ter a certeza de que este perfil é o mais procurado e desejado pelas empresas.


RAFAELA CAPELLETTI- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A HISTÓRIA DA LIDERANÇA

A HISTÓRIA DA LIDERANÇA

A história da liderança é antiga. Nasceu na região da Mesopotâmia. Foi a região onde provavelmente começou a História, por volta de 4.000 a.C, era uma rica região da Ásia Menor, localizada nas planícies férteis banhadas pelos rios Tigre e Eufrates, os quais lançam suas águas no golfo Pérsico (SANTANA, 2008).
A Mesopotâmia corresponde em grande parte ao atual território da República do Iraque. Começara ali os vestígios da liderança, a necessidade de se viver em conjunto, em sociedade, surgiu lideres para que este projeto fosse seguido. O conceito de liderança ressalta de forma surpreendente, a capacidade de alguns indivíduos comoverem, inspirarem e mobilizarem massas populares, de forma a caminharem juntos na busca do mesmo objetivo. Independentemente de seus objetivos, os grandes líderes deixam sua marca pessoal nos anais da História ( MAURIZ,2008).
De entre os feitos desta civilização destacam-se a invenção da escrita cuneiforme (a mais antiga forma registrada para representar sons da língua, em vez dos próprios objetos). A linha histórica da humanidade demonstra que as transformações a as evoluções acontecem desde que o homem desenvolveu os conhecimentos e habilidades necessárias para trabalhar o meio físico, simplificá-lo e transformá-lo segundo suas carências. Por ser criativo, ele inventou as roupas, os abrigos, os instrumentos, as ferramentas, a linguagem e outros dispositivos que, somados a estes, aceleraram os processos de mudança, desencadearam o progresso e o surgimento das organizações. Na maior parte do curso da História, a liderança foi exercida pela autoridade de direito divino. O dever dos seguidores era submeter-se e obedecer. A grande revolução dos tempos modernos foi à revolução da igualdade. A idéia de que todos os indivíduos podem ser iguais perante a lei solapou as velhas estruturas de autoridade, hierarquia e respeito. (SANTANA, 2008).
Tudo isto nos leva a crer que a mudança é um fenômeno que vem acompanhando o homem desde os seus primórdios. Por isso, as mudanças já não nos surpreendem, o que nos causa espanto são a velocidade e a profundidade com que elas acontecem, e em sintonia com as mudanças, esta o líder capaz de se adequar as mudanças e preparar seu grupo para um novo estágio.
Platão em "A República", ao narrar o duelo verbal entre Sócrates e Trasímaco, cerca de 250 anos antes de Cristo, afirma:

(...) “nenhum chefe, em qualquer lugar de comando, na medida em que é chefe, examina ou prescreve o que é vantajoso a ele mesmo, mas o que o é para seu subordinado, para o qual exerce a sua profissão, e é tendo esse homem em atenção, e o que lhe é vantajoso e conveniente, que diz o que diz e faz tudo quanto faz” (MAURIZ, 2008) [grifos do autor] [3].

Hitler só surgiu porque o povo alemão estava humilhado e esfomeado pelas condições de rendição impostas na Primeira Guerra Mundial. Ele não foi o primeiro a pensar que o povo alemão deveria se rebelar contra as condições do pós-guerra. Não sendo ele o primeiro a criar e a pensar numa dita superioridade da raça ariana. Hitler subiu ao poder como um líder que catalisou algumas idéias e se tornou um ditador pelo medo com o auxílio de sua polícia política, a Gestapo. Suas ações são recriminadas pela história( MAURIZ, 2008).
Vanessa Barcellos Crestani -Acadêmica de Ciências Contábeis-IESA
Felipe Barcellos Crestani-Acadêmico de Ciências Contábeis-IESA
-

AUDITORIA INTERNA

A AUDITORIA INTERNA.

A auditoria interna tem o objeto de avaliar os controles internos da empresa ela ocorre quando a verificação dos fatos é realizada por um funcionário da empresa então quando tem um vinculo com a empresa contratante, por este motivo o funcionário tem acesso e pode interferir em qualquer setor da empresa.

A auditoria tem que ser algo muito seguro, pois como fazer as escolhas certas e adequada se as informações passadas pelo auditor não forem seguras, então a verificação dos demonstrativos tem que ser feito com muita responsabilidade e ética, para que na hora de tomada de decisão a escolha seja certa.

“A vantagem da auditoria interna é a existência, dentro da própria organização de um departamento que exerce permanente controle-prévio concomitante e consequente-de todos os atos da administração. Os componentes desse departamento auditores, assistentes e auxiliares devem exercer sua função com absoluta independência, e devem ter liberdade e acesso a qualquer dos departamentos da empresa, para fazer verificações, exames, levantamentos, e pedir informações e dados para suas conclusões. (FRANCO e MARRA 2001 pg.219)

Pelo fato de permanecerem em tempo integral na empresa, os auditores internos podem programar uma auditoria geral e contínua, com revisão integral de todos os registros contábeis e verificações periódicas das existências físicas – estoques títulos dinheiros, ativos fixo etc. (FRANCO e MARRA, 2001, p.219).

Como vimos no trecho acima a uma grande vantagem por vários aspectos apresentados, então é de suma importância o controle interno ser correto e preciso para que na hora de prestar contas o resultado seja positivo. Mas como nem tudo tem só vantagem vai ver as desvantagens.

“A desvantagem da auditoria interna é o risco de que os funcionários do departamento de auditoria sejam envolvidos pela rotina do trabalho e só examinem aquilo que lhe é oferecido para exame. Além disso, os laços de amizade e o coleguismo que podem advir entre funcionários desse departamento e dos demais setores da empresa poderão provocar um arrefecimento no rigor dos controles e na fiscalização dos serviços. Essa situação poderá gerar desvirtuamento da função e contribuir para a perda de força moral que os auditores internos devem ter em relação a todos os demais elementos que atuam na empresa, inclusive aos administradores.” (FRANCO e MARRA, 2001p. 219).

Como o auditor interno tem total liberdade para a execução dos seus serviços sempre tentando buscar melhores resultados, isso faz com que o funcionário utilizando de fraudes para ter benefícios para si mesmo, assim vai do profissional ético porque a tentação de resolver seus problemas financeiros são muitos.

Então enfim um controle interno eficiente e permanente permite que quando ocorra fraude na empresa isso possa ser detectada pelo auditor, por isso que o auditor interno pode trabalhar em conjunto com o auditor externo.

Paola Alves- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
Mauricio-Acadêmico de Ciências Contábeis- IESA