quinta-feira, 31 de março de 2011

Minha escolha profissional

A escolha de um caminho a seguir já é uma tarefa difícil e ela se torna muito mais complicada quando se trata de uma profissão. É por isso que quando começamos a escolher em qual área iremos atuar pensamos nos motivos e necessidades inerentes à nossa vida.
O curso de Ciências Contábeis é um profissão essencial, pois toda organização deve ter sua área contábil bem estruturada, a fim de manter atualizada a sua escrituração. Sempre que houver movimentação econômico- financeira no mercado, será necessário o trabalho do profissional contábil.
Além disso, esse campo profissional é bastante amplo e atraente, pois encontra múltiplas funções no mercado de trabalho, podendo atuar na área de Contabilidade Comercial, Internacional, Gerencial, Pública, entre outras.
Sendo assim, por ser uma área que tem uma pequena possibilidade de desemprego, visto que cada empresa é obrigada por lei a ter um contador, e, além disso, por ter um grande gosto por cálculos matemáticos e leitura, o curso de Ciências Contábeis é o que melhor se enquadra no meu perfil, tornando-se assim, a minha escolha para meu futuro profissional.

Acadêmica: Giceli Bussler
Turma: 2

quarta-feira, 30 de março de 2011

Contabilidade: o motivo de uma escolha

Já faz algum tempo que venho trabalhando com números, para dizer a verdade eu sempre gostei e disciplinas que envolvessem cálculos. No começo eu pensava em cursar matemática e ser professor, porém o tempo foi passando e minha opinião mudou juntamente comigo, após concluir o Ensino Médio eu não sabia bem o que fazer, então descobri o curso de Técnico em Contabilidade ministrado na Escola Técnica Estadual Entre- Ijuís e resolvi dar uma olhada mais de perto, resultado, dois anos de estudo e aprendizado dos principais fundamentos e práticas contábeis.
Devo muito ao professor do curso técnico pela maneira como explicava a matéria, como nos transmitia seu conhecimento, foi por ver na contabilidade uma ciência social e prática que me interessei por ela. No ano de 2009 alguns alunos da escola técnica compareceram ao X Simpósio de Contabilidade do IESA, e eu estava com eles, após as palestras eu me senti mais motivado a estudar contabilidade não apenas para ganhar dinheiro, mas também pelo prazer de me sentir útil fazendo algo que gosto, trabalhar com números.
No ano passado novamente viemos assistir ao Simpósio e, assim como no anterior, foram abordados assuntos interessantes da atualidade que são de extrema relevância ao profissional contábil, então não tive dúvidas, prestaria vestibular para contabilidade, mas não sabia ainda ao certo em que instituição, optei pelo IESA no dia em que pessoas ligadas a instituição foram até nossa escola e nos informaram sobre o vestibular de verão.
Naquele dia quando entrei nas dependências da referida academia para prestar a prova do vestibular não tinha muita certeza se conseguiria passar, mas de uma coisa eu sabia, Deus jamais faz algo que não seja para o nosso bem, ao terminar a prova fui até a casa da minha tia onde havia passado a noite e já conferi minha prova pelo gabarito oficial divulgado através do rádio e vi que não havia feito uma prova ruim, mas poderia ter sido melhor, pensei eu, porém quando vi meu nome na lista dos aprovados fiquei muito feliz e pensei de novo em Deus que jamais me permitiria chegar ate aqui se não pudesse me manter.
É por isso que estou no IESA, para deixar a minha marca e construir uma base sólida de conhecimento para conseguir trabalhar em prol dos valores da sociedade. O mais interessante e talvez incrível de tudo isso foi que ao sair do X Simpósio de Contabilidade eu e uma colega do curso técnico comentamos que gostaríamos de cursar Ciências Contábeis no IESA, hoje eu estou na turma 1 do 1° semestre e minha colega Lídia está na turma 2, bem ali em frente a minha sala. Deus existe e manda um conselho a quem ler o presente texto, “para tudo debaixo do céu há o tempo e o modo” (Eclesiastes 3, 1).

Vinicios Carvalho dos Reis
Acadêmico do 1º semestre de Ciências Contábeis do IESA

terça-feira, 29 de março de 2011

A profissão do futuro

A área da contabilidade é ampla, já que permite o aprendizado sobre como administrar as finanças, sejam elas pessoais ou empresariais. A sociedade concentra sua atenção no novo recurso que é a informação, e por excelência a Contabilidade a “ciência da informação”.
Segundo estudos, são excelentes as perspectivas para o profissional contábil. Encontrar um bom contador desempregado não vai ser fácil, já que essa área está sendo beneficiada pelos seus serviços serem terceirizados. Assim, com um novo cenário tão promissor, os contadores estão investindo em negócio próprio. Então trabalho não falta.
Afinidade e intenção de executar a atividade por conta própria, foram um dos principais motivos que levaram-me a optar pelo curso de Ciências Contábeis.
Além disso, formar-me profissional competente e ético, capaz de construir com bases sólidas o conhecimento contábil e cultural.
DAIANE ELCHIK-ACADÊMICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS-IESA

segunda-feira, 28 de março de 2011

Dúvidas que começam cedo

Desde pequenos somos motivados tanto pela escola como pela família a escolher uma profissão, pois quem nunca foi interrogado com aquela famosa pergunta’ o que vai ser quando crescer?”
E é a partir daí, que nossas primeiras dúvidas e respostas em relação à profissão que iremos seguir começam, mas é vésperas ao vestibular que a angústia e a ansiedade aumenta.
Comigo não foi diferente, pesquisei muito sobre profissões e escutei muitas opiniões, principalmente da família, mas com o vestibular cada vez mais perto a duvida só aumentava.
Consequentemente depois de muita pesquisa e opiniões que descobri o curso de ciências contábeis, pois se trata de um curso com muitas oportunidades de emprego, uma ampla área de trabalho, com muitas opções para esse curso, onde futuramente posso atuar como contadora, auditora, professora ou fiscal, enfim acredito que o curso de ciências contábeis será muito útil para mim.

BÁRBARA WILDNER-Acadêmica de Ciências Contábeis -IESA

sábado, 26 de março de 2011

A profissão contábil

 
Tendo em vista um grande aumento na gama de informações geradas pelos contadores nas últimas décadas, a profissão Contábil evoluiu em todos os sentidos, entre os quais, métodos de avaliação, conceitos de elaboração e na criação de novas profissões, ampliando assim, o campo de atuação do profissional contábil.
Poder trabalhar desde a elaboração de projetos até a análises técnicas avançadas em diversos setores de uma empresa, em órgãos públicos ou em instituições de ensino, pode-se, dessa forma, ampliar na contabilidade vários campos específicos, garantindo oportunidades de trabalho bem conceituadas e valorizadas nos dias atuais.
Por isso, optar pelo Curso de Ciências Contábeis, em que vive um grande momento de ascensão é escolher uma carreira de futuro promissor, onde há uma constante geração de informações cruciais para manter o profissional em alto nível.
Contábil
SILVANO BARBOSA- Acadêmico de Ciências Contábies- IESA-CNEC

sexta-feira, 25 de março de 2011

DIFICULDADES NAS ESCOLHA

A vida é feita de etapas, e quando precisamos passar de uma para a outra, temos que tomar certas decisões, como que curso escolher, em que lugar vai querer prestar vestibular, escolhendo sempre pelo melhor, entre outras duvidas.
Cada pessoa possui uma maneira de pensar, construindo sonhos e desejos dentro de seus pensamentos. Sonhar é fácil e bom, difícil é realizar, fazer acontecer.
Devemos fazer o que gostamos e por isso eu resolvi cursar ciências contábeis, pois adoro resolver contas, ter responsabilidade e credibilidade perante meus clientes, com os seus bens. Para mim essa área me fascina, onde tudo o que se realiza é prazeroso, às vezes meio complicado de se entender, mas quando se almeja algo, as dificuldades passam a ter “um charme a mais”.
O curso de Ciências Contábeis, além de ser um curso bem barato, abre um imenso leque de áreas para o profissional, portas que muito me interessam, cargos com renda boa e que fecham com meu propósito de vida profissional bem sucedida.
Não me consigo ver atuando dentro de outra área, a não ser essa, é claro que pretendo continuar estudando, quem sabe cursar Direito, que é uma área que todo bacharel em ciências contábeis deve saber, mas tudo dentro dessa área , para assim poder se tornar uma profissional conhecida e com um grande reconhecimento social.


LUCIARA PRESTES- ACADÊMICA DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS-IESA

quarta-feira, 23 de março de 2011

CAPITAL ERÓTICO E MARKETING PESSOAL: A GARANTIA DE SUCESSO PARA O PROFISSIONAL MODERNO

CAPITAL ERÓTICO E MARKETING PESSOAL: A GARANTIA DE SUCESSO PARA O PROFISSIONAL MODERNO



Ana Paula Secco



RESUMO
Este artigo tem por finalidade mostrar as principais características de dois assuntos que veem sendo discutidos na sociedade atualmente, são eles, o capital erótico e o marketing pessoal. O capital erótico é um termo criado por Catherine Hakin que se une ao capital econômico, social e cultural de cada pessoa, tornando-se elemento essencial para uma boa apresentação, e quando usado de maneira positiva pode gerar melhores posições e salários mais altos para os profissionais que o possuem. Já o marketing pessoal é visto como um conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamentos que conduzem a trajetória profissional para um ótimo sucesso favorável a realização dos próprios objetivos. É imensa a relação entre eles, pois ambos buscam a autorrealização tanto profissional como pessoal de cada indivíduo, que procura cada vez mais estar inserido no mercado de trabalho, transmitindo confiança, honestidade, competência, entre outros atributos relevantes.


Palavras chave: capital erótico, marketing pessoal, sucesso, autorrealização, postura, credibilidade.




CONSIDERAÇÕES INICIAIS


O capital erótico tornou-se a “nova onda do momento” que segundo a socióloga Catherine Hakin (2007), criadora pesquisadora da temática, pode ser definido como a atratividade física e social que faz das pessoas companhias encantadoras e atrativas a todos os membros da sociedade. Ele apresenta sete componentes muito importantes: a beleza até conta, mas não é fundamental porque há outras características igualmente importantes para chegar ao conjunto do poder erótico, como, a atratividade sexual, atratividade social, vivacidade, apresentação, sexualidade e fertilidade.

O capital erótico apresenta pontos positivos e negativos. Quando usado de maneira positiva, pode gerar melhores posições e salários mais altos para os profissionais, porem quando usado de maneira negativa pode levar a vulgaridade ou sexualidade forçada, que é quando a pessoa usa de artifícios baixos, como, por exemplo, um profissional musculoso que usa camisetas apertadíssimas ou uma mulher que gosta de usar decotes, ou exagera na maquiagem.

O capital erótico apresenta bastante semelhança ao marketing pessoal, pois ambos buscam a autorrealização, tanto profissional como pessoal.

Segundo a professora na UNIP Iara Yamamoto (2010), o marketing pessoal pode ser definido como um conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamentos que conduzem à trajetória pessoal e profissional para um ótimo sucesso por meio de qualidades e habilidades inatas ou adquiridas do indivíduo.

É muito importante investir em marketing pessoal porque ser talentoso e inteligente não é garantia de sucesso, sem construir uma marca pessoal e sem desenvolver uma rede de relacionamentos, não se tem domínio nem controle sobre o que as pessoas estão vendo nos outros, ainda que se tenha domínio e controle sobre o que se é.

1 CAPITAL ERÓTICO COMO HABILIDADE PESSOAL

A nova onda agora é incluir atitude, simpatia, senso de humor, disposição, estilo entre outros comportamentos no chamado capital erótico. Que, segundo a socióloga Catherine Hakin (2007) criadora deste termo, pode ser definido como a atratividade física e social que faz das pessoas companhias encantadoras e atrativas a todos os membros da sociedade. O capital erótico é a quarta categoria de habilidades pessoais que vem se juntar ao capital econômico, social e cultural de cada pessoa.

O capital humano, com todas as suas qualidades e comportamentos, está recebendo uma nova característica, à erotização. Para definir esse poder erotizante, a socióloga listou os principais componentes. A beleza até conta, mas não é fundamental porque há outras seis características igualmente importantes para chegar ao conjunto do poder erótico.

Os sete componentes do capital erótico, segundo a socióloga são:

• Beleza: Esse é um conceito que varia no tempo e entre culturas, mas é essencialmente valorizado por todos. O conceito moderno enfatiza a fotogenia, o que leva a valorização de homens e mulheres de olhos grandes, lábios carnudos e pele bronzeada.
• Atratividade sexual: Não tem a ver com a beleza clássica, mas sim com um corpo sexy. É preciso lembrar que sex appeal tem muito mais a ver com estilo e personalidade, com “seu jeito de estar no mundo”. A beleza é facilmente captada numa foto, mas o jeito como a pessoa fala e se move, não. É desse aspecto que trata a atratividade sexual.
• Atratividade social: é uma mistura de graça, charme e outros dotes sociais, como a habilidade para deixar o outro à vontade, feliz e com vontade de conhecer você, possivelmente, desejando você também.
• Vivacidade: aqui também se tratam de um mix de condicionamento físico, energia social e bom humor.
• Apresentação: o modo como você se veste, usa maquiagem, o estilo do cabelo e acessórios é o que dá a uma pessoa uma boa apresentação.
• Sexualidade: Nessa categoria, estão incluídos competência sexual, energia, imaginação erótica e outras características de um (a) bom (boa) parceiro (a) sexual. Não tem a ver com libido e, por motivos óbvios, só pode ser definida em particular, e não no convívio social.
• Fertilidade: essa característica, segundo a autora, só vale para mulheres e, em certas culturas que enxergam dotes especiais nas mães de crianças saudáveis e bonitas (HAKIN, 2007, p. 10).

Para uma pessoa ter “beleza” é preciso em primeiro lugar achar a si mesma bonita, e saber admirar suas características. Existem vários tipos de beleza, e nenhuma é igual a outra, uma moça pode ser bonita porque tem os olhos grandes, ou azuis, ou porque tem os lábios carnudos, ou o rosto simétrico, entre vários outras características. Já por atratividade sexual entende-se que ser sexy não tem nenhuma ligação com ser absurdamente bonito, muito menos vestir as roupas mais caras de todo território nacional e menos ainda com usar roupas vulgares.

Segundo o site Mulher Digital para ser uma pessoa sexy é preciso atrair, ser interessante, estimular as outras pessoas, ou seja, uma pessoa sexy pode ter muitos atributos interessantes provenientes de sua própria personalidade como, por exemplo, seu lado intelectual, o olhar, o jeito de caminhar, o jeito de se comportar e, até mesmo, o jeito de se vestir. O sex appeal é o charme, a sensualidade, e as mulheres são as principais donas deste atributo, e melhor o sabem usar do que os homens.

Conforme o dicionário Aurélio (2009, p.821), vivacidade significa esperteza, viveza, fulgor, energia, vigor, ou seja, as pessoas devem ser cheias de vida, espertas, ativas, enérgicas. Já a apresentação esta relacionada ao modo como você se apresenta, portanto para ter uma boa apresentação não se devem usar roupas muito justas, nem muito largas devem estar sempre bem limpas e passadas, as mulheres devem evitar usar blusas decotadas e sais muito curtas, e devem evitar o exagero na maquiagem o uso de muitos acessórios como brincos e colares muito chamativos, e cuidar o estilo do cabelo, para que se esteja sempre bem apresentável. A sexualidade é considerada algo mais particular, mais intimo, é basicamente a busca do prazer humano em suas diversas formas. A sensualidade inclui aspectos afetivos, eróticos, amorosos.

Para Catherine (2007) geralmente são as mulheres que conseguem tirar mais proveito disso, em primeiro porque costumam se preocupar mais com a apresentação e são muito mais vaidosas do que os homens, e o segundo motivo é o incentivo masculino à erotização. Mas, se engana quem pensa que o capital erótico é usado para compensar a falha em outro quesito. Ele tornou-se tão importante quanto às demais formações pessoais.


2 QUANDO O CAPITAL ERÓTICO PASSA DE POSITIVO A NEGATIVO NA CARREIRA

2.1 Pontos positivos

Capital Erótico é um conjunto de qualidades que alguns homens e mulheres apresentam e que pode ser garantia de sucesso em diversos mercados, tais como trabalho, política, mídia, esportes e é claro, relacionamento amoroso. Recente estudo divulgado em Londres revelou que ele é positivo para a carreira, podendo gerar melhores posições e salários mais altos para os profissionais que o possuem.

Na opinião da especialista em Recursos Humanos, Ieda Maria Carvalho (2009) o capital erótico é uma moeda valiosa dos nossos tempos. Para ela o culto à aparência, a juventude eterna, a sensualidade, é lógico que em algum momento vai se refletir no mercado de trabalho. As pessoas não visam só o lado profissional ou só o lado pessoal, elas acabam misturando um pouco as coisas. Por exemplo, quando você sente que o cliente está atraído, ele abre mais as portas para você falar, expandir, explicar e seduzir e fechar o negócio.

Existem pessoas que tem formação acadêmica, falam várias línguas, tem experiência, e um currículo admirável para progredir na vida, porem não sabem usar o capital erótico a seu favor. O capital erótico requer talento e habilidade, porem para a alegria de muitos, pode ser treinado, desenvolvido e aprendido, por qualquer pessoa.

Um exemplo de pessoas que esbanjam seu capital erótico é, o presidente dos EUA Barack Obama e a primeira dama Michele Obama, a modelo britânica Katie Price, o famoso jogador de futebol David Beckham, Carolina Dieckman, Tiago Lacerda, Ana Hickman, Reinaldo Gianecchini, Taís Araújo e milhares de outras beldades de sucesso espalhadas pelo mundo a fora (HAKIN, 2007).

Segundo a socióloga Catherine Hakin (2007):

Pessoas que exibem capital erótico acima da média são mais persuasivas, e quase sempre vistas como mais honestas e competentes. É mais fácil para elas fazer amigos, conseguir empregos e casar. Elas ganham, em média, 15 % a mais (p.17).



Segundo o artigo Prospect publicado por Catherine Hakin, os benefícios econômicos de ser atraente física e socialmente podem ser substanciais, especialmente em marketing, relações públicas, televisão e tribunais, assim como para atores, cantores e dançarinos. Mas é mais amplo que isso: pessoas que trabalham em setores mais bem pagos da iniciativa privada são mais atraentes do que as nos setores públicos e sem fins lucrativos. Segundo ela:

Pessoas altas e atraentes têm maior chance de conseguir trabalho em bancos ou em escritórios de advocacia. Para as feias e pequenas, é mais difícil. Pessoas bonitas podem ganhar de 10% a 15% mais do que as medianas, que por sua vez ganham de 10% a 15% mais do que as feias. As altas ganham mais que as baixas; as obesas ganham de 10% a 15% menos que a média. Análises estatísticas mostram que esse prêmio pela beleza não se deve a diferenças disfarçadas de inteligência, classe social e autoconfiança. Estudos entre advogados revelam que sempre há um prêmio para os atraentes. O prêmio varia de tamanho, mas não se deve à discriminação por parte do empregador. Os mais atraentes podem ganhar 12% a mais que os não atraentes e têm 20% mais de chance de alcançar a sociedade na firma, porque são mais eficazes em atrair os clientes (2009, p.10).



De fato, conforme o artigo Prospect publicado por Catherine Hakin (2009, p.10), há uma diferença de 25 pontos percentuais em ganhos médios entre as minorias de pessoas atraentes e não atraentes. Esse impacto pode ser tão grande quanto o vão entre ter um diploma ou não ter qualquer qualificação – apesar de estar bem abaixo da inteligência como determinadora dos resultados da vida.

2.2 Pontos negativos

De acordo com a especialista em moda e comportamento no trabalho, Rosana Fa (2008), em seu livro “Postura Profissional”, o capital erótico – que, em suas palavras, nada mais é do que a capacidade de magnetizar e de se projetar de maneira positiva no outro, a partir de uma sensualidade natural – pode também ser usada de maneira errada, chegando à vulgaridade, que é a sensualidade forçada:

A sensualidade natural acontece a partir do momento que a pessoa se sente bem com o seu corpo, sua mente e seu trabalho, provocando uma atratividade nos demais. Já a sensualidade provocativa e forçada usa de artifícios baixos, que não são vistos de forma positiva no ambiente de trabalho (2008, p.55).


O capital erótico, quando usado de forma positiva, faz com que a pessoa passe credibilidade aos demais, além da impressão de honestidade, competência e persuasão. Podendo até ser promovida mais rápida e receber melhores salários. Porém, quando ele é usado de forma negativa, os efeitos para a carreira são desastrosos. Rosana (2008) citou o exemplo:

[...] um profissional musculoso que adora camisas curtas e apertadíssimas ou de uma profissional que gosta de usar decotes, que atraem olhares e comentários maldosos, o que pode prejudicar o ambiente de trabalho. Isso sem falar se os trajes forem usados em encontros com clientes e parceiros da empresa, quando não são nada adequados [...] (FA, 2008, p.57).


Para Fernando Rebouças (2010), nas empresas que valorizam mais a experiência, a capacidade intelectual e a dedicação, o capital erótico pode atrapalhar, pois colocar uma pessoa muito atraente numa empresa compromete a atenção e concentração dos demais. Mas, para especialistas em recursos humanos, o capital erótico é uma ferramenta valiosa em tempos regidos pela indústria e padrão de beleza.

3 MARKETING PESSOAL

3.1 Definição

Existe uma grande relação entre marketing pessoal e capital erótico, pois marketing pessoal nada mais é do que um conjunto de ações estratégicas, atitudes e comportamentos que conduzem a trajetória pessoal e profissional para um ótimo sucesso por meio de qualidades e habilidades inatas ou adquiridas do indivíduo que, aperfeiçoadas, promoverão comportamentos favoráveis à realização dos seus próprios objetivos.

Segundo a professora da UNIP Iara Yamamoto:

[...] o marketing pessoal é multidisciplinar, mais abrangente e mais complexo do que pretendem as “listas” de dicas para se parecer com os melhores, que, embora de valor didático, podem levar a um produto com uma ótima embalagem e um excelente rótulo, mas com um péssimo conteúdo” (2010, p.3).

Para Eliane Doin (2003) o Marketing Pessoal tornou-se uma ferramenta estratégica essencial no processo de se conduzir com sucesso uma marca pessoal no mundo atual em que vivemos. Para ela:

O profissional deve construir uma marca pessoal no universo onde atua, sendo essa a sua principal ferramenta para se posicionar diante dos desafios. A inércia, nos dias de hoje, custa muito caro, em termos de carreira profissional e pode afetar inclusive as atividades do seu dia-a-dia (2003).

Na dose certa e de forma planejada, é possível criar e desenvolver uma imagem coerente e consistente, envolta em associações psicológicas positivas que dêem visibilidade necessária para que uma pessoa se transforme em uma referência no seu ambiente vivencial e possa fazer parte dos projetos de vida das outras pessoas.

3.2 Os quatro Ps do marketing pessoal

Conforme a professora Iara Yamamoto (2010) os quatro Ps do marketing pessoal são: “Ser Pessoa Produtiva Proativa Pontual”. Para ela, o marketing pessoal busca desenvolver a pessoa integralmente, sua fundamentação, sua composição e seu conteúdo (pessoa), sua mais-valia ou lucratividade (produtiva), sua imagem (embalagem) e fama (proativa) e sua atuação (pontual), tudo voltado para ser a pessoa certa, na hora certa, no lugar certo. Entre os principais domínios do ser humano integral, o marketing pessoal desenvolve:

• o domínio da sustentabilidade (sustento = dinheiro);
• o domínio da vontade (caráter, ambição, assertividade);
• o domínio da personalidade (empatia, flexibilidade,
comunicabilidade);
• o domínio do tempo e dos recursos (habilidades
decisórias);
• o domínio do entusiasmo (criatividade, intuição);
• o domínio da motivação e liderança (2010, p. 3 e 4).


3.3 A importância de investir em marketing pessoal


Obviamente nem todos os profissionais serão reconhecidos um dia, pois sempre haverá uma quantidade de pessoas menos capacitadas sendo subordinadas por pessoas mais capacitadas. O motivo disso é o marketing pessoal, ou o capital erótico das pessoas que sabem bem o usar a seu favor.

Nas palavras de Iara Yamamoto, ser talentoso e inteligente não é garantia de sucesso. Sem construir uma marca pessoal e sem desenvolver uma rede de relacionamentos, não se tem domínio nem controle sobre o que as pessoas estão vendo em nós, ainda que tenhamos domínio e controle sobre o que somos (2010, p.4).

Tudo isso pode ser conseqüência da boa ou má prática do marketing pessoal, pois, querendo ou não, a história de carreiras de sucesso mostra que ninguém faz sucesso sozinho, ninguém consegue alcançar nada sem a ajuda de outra pessoa. E o marketing pessoal é essencial na vida de qualquer pessoa que busca o seu reconhecimento no mercado de trabalho e em seus relacionamentos em sociedade.

Para Iara Yamamoto: “Fazer marketing pessoal é verdadeiramente dedicar-se ao propósito e ao compromisso do autoconhecimento e do desenvolvimento dos talentos e virtudes, domínio e controle dos pontos fracos e pontos fortes pessoais” (2010, p. 5).

Segundo o empresário, engenheiro, consultor em marketing pessoal e gestão de carreiras, e especialista em marketing e vendas, Ari Lima (2010), um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado. Na verdade, trata-se de um conjunto de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover a carreira de um profissional. Para ele, na primeira parte de um plano de marketing pessoal é preciso desenvolver as competências pessoais do profissional, que são os atributos que fazem parte de seu comportamento, e que podem ter um impacto positivo em sua atuação profissional. Qualidades como auto-motivação, liderança, criatividade, bom humor, capacidade de produzir conhecimentos, relacionamento interpessoal e sua capacidade de sonhar são os atributos essenciais que precisam ser desenvolvidos e incorporados a sua carreira profissional.

A outra parte do plano de marketing, segundo o especialista Ari Lima (2010), consiste na aplicação de ferramentas para promoção pessoal. Construção de uma rede de relacionamentos (networking), criação de um site pessoal, utilização de cartões de visitas de uma maneira dinâmica, ter um sistema de relações públicas pessoal, dentre outras ferramentas que certamente ajudarão a promover à carreira e uma boa imagem no mercado de trabalho.

Concluindo, para ser eficaz no marketing pessoal, o conhecimento da dimensão humana e seu aprimoramento pessoal, são fundamentais, porque acima de tudo, o marketing pessoal é um processo de desenvolvimento pessoal e o sucesso é apenas consequência de se procurar sair do primário da vida. Para realizar um Marketing Pessoal gratificante em todos os sentidos da vida, é necessário saber utilizar, de forma coerente e consistente, as novas tecnologias, a mídia, o marketing e o capital erótico como ferramentas estratégicas, valorizando a imagem que se pretende transmitir.


CONSIDERAÇÕES FINAIS


Atualmente é muito importante investir em capital erótico e marketing pessoal. O ser humano precisa buscar cada vez mais desenvolver-se tanto profissionalmente como pessoalmente, dedicando-se ao propósito e ao compromisso do autoconhecimento e do desenvolvimento dos talentos e virtudes, domínio e controle dos pontos fracos e pontos fortes pessoais.


As empresas estão buscando pessoas qualificadas, honestas, confiáveis, ou seja, pessoas que possuem um ótimo capital erótico, e que o sabem usar a seu favor. Um ser humano precisa de respeito e valorização profissional de acordo com sua capacidade e qualidades profissionais, independente de ser bonito ou não, de ter cabelos lisos ou não. O que deve imperar no mercado de trabalho não é o elogio à beleza física e sim o elogio ao desempenho e à postura profissional adequada do ser humano.

O capital erótico requer talento e habilidade, porem pode ser treinado, desenvolvido e aprendido, por qualquer pessoa. Qualquer um pode se dar bem no trabalho, conseguindo melhores posições e salários mais altos, como na vida pessoal, ou em sociedade, basta investir em seu capital erótico e em seu marketing, que nada mais é do que a sua marca pessoal, ou seja, o seu diferencial diante de outras pessoas. O marketing pessoal evoluiu para ser hoje a ciência e a arte de construir-se como pessoa de habilidades e promover-se como marca de qualidade e credibilidade.

Segundo a professora da UNIP Iara Yamamoto, para vender bem um produto, é preciso ter primeiro um bom produto. Fazer marketing pessoal é fazer-se a si mesmo conteúdo de valor e honra, tanto quanto fazer para si uma embalagem bonita, atraente, convincente. Como nos caros perfumes, os componentes do conteúdo não podem decepcionar e envergonhar o design e a arte da embalagem (2010, p.4).



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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FERREIRA, Aurélio B. H. Novo Dicionário Aurélio. Editora Positivo. 2009, p. 821.

DOIN. Eliane. O Marketing Pessoal na sua Trajetória Profissional. Disponível em: http://www.mulherdeclasse.com.br/marketing_pessoal%20X%20trajetoria%20 profissional.htm. Acessado em 16/06/2010.

FA. Rosana. Postura Profissional. Editora: Qualitymark, 1ª Edição – 2006.

HAKIN. Catherine. Prospect (19.IV.10). Disponível em: http://napocalipse.blogspot.com/2010/04/capital-erotico-voce-sabe-o-que-e-sabe.html. Acessado em 16/06/2010.
LIMA. Ari. Marketing Pessoal: 10 razões para começar agora. Disponível em: http://www.algosobre.com.br/marketing/marketing-pessoal-10-razoes-para-comecar-agora.html. Acessado em 16/06/2010.

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NUNES. Flávia Furlan. Estudo revela o que é Capital Erótico e como ele ajuda na carreira. Disponível em:
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NUNES. Flávia Furlan. Veja quando o Capital Erótico passa de positivo a negativo na carreira. Disponível em: http://www.administradores.com.br/informe-se/informativo/veja-quando-o-capital-erotico-passa-de-positivo-a-negativo-na-carreira/32176/. Acessado em 16/06/2010.

ORDOVAS. Trissia. As características que compõem o chamado “capital erótico” das pessoas. Disponível em:
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REBOUÇAS. Fernando. Capital Erótico. Disponível em: http://www.infoescola.com/sociedade/capital-erotico/. Acessado em 16/06/2010.

SANCHES. Mônica. Capital Erótico pode garantir mais sucesso na vida. Disponível em:
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quarta-feira, 16 de março de 2011

Quando é preciso trabalhar a falta de reconhecimento

A falta de reconhecimento no trabalho é um dos problemas que mais afeta aos empregados e o mais difícil de resolver para as empresas, porque gera desmotivação e, em consequência, baixa na produtividade e aumento de conflitos. Mas, se tanto preocupa ao trabalhador e tão pouco convém ao empregador, de quem é a culpa? Quem é que não reconhece? E o que há para reconhecer? O reconhecimento pela tarefa que se realiza é necessário em qualquer aspecto da vida pessoal e profissional.
Na lista de causas da insatisfação laboral aparecem às ordens contraditórias, os problemas para compatibilizar aspectos prioritários da vida do empregado com o trabalho e a diferença entre as expectativas que se tinha do trabalho e as que realmente se oferecem. Além disso, atualmente, começa a pesar também os valores éticos da empresa. Se algo não é compartilhado, o colaborador poderá sentir-se alheio a tudo que passa ao redor.
De quem é a culpa desta falta de reconhecimento? Os contextos grupais são complexos e com muitas variáveis.
É lícito que um empregado mostre o que faz procurando o reconhecimento e depende da autoridade do grupo saber manejar estas situações, outorgando o seu estímulo e assim melhorando o clima de trabalho.
Quando se trabalha em equipe, o trabalhador pede que o reconhecimento venha dos “superiores” e dos grupos de trabalho, a quem se pede solidariedade e companheirismo. Mas, justamente, a falta de reconhecimento quando se trabalha em grupo e as diferenças econômicas geram tensões que fazem com que o grupo discorde entre si. Estas tensões servem para desuni-los e constitui-se uma situação verdadeiramente ineficiente para o trabalho e seu reconhecimento.
Há um reconhecimento fundamental que é o monetário. Se um faz muito, mas se ganha pouco, muitas vezes. O homem trabalha procurando uma remuneração em troca do seu serviço, e assim, com isso, poder satisfazer as suas necessidades e as da sua família. Quando o trabalhador se encontra em situações de economia precária, ocasiona problemas dentro da organização como baixo rendimento, absenteísmo, perda do prazer pelo trabalho, etc., e isto muda o relacionamento laboral surgindo problemas dentro da organização.
Sabe-se que os empregados começam a identificar-se com a organização assim que começam a trabalhar nela. Quanto mais respeitados sentam-se como membros do grupo, maior será a probabilidade de se sentir identificados. Graças ao respeito, os empregados sentem-se integrados à empresa e consideram que o que fazem faz sentido. Mas, ao contrário, quando observam que as pessoas que lhes rodeiam não são respeitadas, chegam à conclusão de que a organização não trata bem às pessoas.
E há como melhorar tudo isso?
Sim. Acredita-se que sim. Desde que se tenha na empresa um departamento de gestão de pessoas eficiente, eficaz, autônomo, e, sobretudo, potencialmente desenvolvido e entendedor destes problemas, esta situação tende a amenizar-se.
Ainda falta aos empregadores entender que a Gestão de Pessoas não está relacionada a contratar, demitir e fazer folhas de pagamentos. Isso é função delegada ao departamento de pessoal. A função do departamento de Gestão de Pessoas é mais estratégica e, vai muito mais além do que alguns pensam, quando se referem ao departamento que promove festas e treinamentos motivacionais.
O sucesso de uma organização depende em grande parte da implementação de estratégias que lhe ofereçam vantagens competitivas, e isto, implicitamente está relacionada com o pessoal que as executa.
O desempenho eficaz dos membros de toda a organização será o produto não só do potencial destes para levar a cabo as suas funções, mas além do grau de motivação e satisfação laboral que possuam.
O reconhecimento é uma ferramenta que deve estar integrada no âmbito empresarial, tendo em vista que este representa significativamente a auto-estima, a assertividade, o rendimento e o desempenho; contribuindo para climas organizacionais positivos, melhoras no trabalho em equipe e, portanto, no funcionamento da empresa orientado à qualidade e produtividade.

Marise Schadeck

quinta-feira, 10 de março de 2011

MULHERES CONTADORAS

DAS MULHERES DE CONTÁBEIS PARA AS MULHERES CONTADORAS

QUISÉRAMOS PODER ABRAÇAR A CADA MENINA/ MULHER QUE POR AQUI PASSOU
E DIZER-LHES QUE ENSINAMOS E APRENDEMOS
QUE DEIXAMOS E LEVAMOS UM POUCO DE CADA UMA
E QUE DESTE APRENDIZADO MÚTUO, MENINAS/MULHERES, TENHAM LEVADO UM POUCO
DA RESPONSABILDADE, DO COMPROMISSO E O DESEJO DE RECONHECIMENTO DA ZÉLIA
A FÉ E O CONHECIMENTO DA MATEMÁTICA DA VIDA DA GLÁUCIA
A BUSCA CONSTANTE POR COMPLETAR A COLCHA DE RETALHOS PELA TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO DA AMABILIA
A PREOCUPAÇÃO E A AÇÃO DA ROSILÉIA COM UMA EDUCAÇÃO MELHOR
A MOTIVAÇÃO DA TÂNIA EM TRANSFORMÁ-LAS EM EXCELENTES CONTADORAS/ADMINISTRADORAS
O BOM HUMOR E A FACILIDADE DE RELACIONAR-SE DA MARISE
A IMPORTÂNCIA DE TRABALHAR COM ÉTICA E DENTRO DA LEI DA CIBELE
A SERENIDADE E TRANQUILIDADE DA ROSÂNGELA
A CERTEZA DE COMPREENDER O QUE FOI ENSINADO DA ROSEMARY
SAIBAM MENINAS/MULHERES, QUE AS MULHERES EDUCADORAS DE CONTÁBEIS
MUITAS VEZES MOSTRARAM O PERCEPTÍVEL DO SILÊNCIO
QUE EDUCAR VAI ALÉM DO VÍSIVEL AOS OLHOS
E, QUE SER INIGUALÁVEL É DEIXAR MARCAS AONDE QUER QUE PASSE
POR ISSO MENINA, MULHER, FILHA, MÃE, AVÓ, AMIGA, ALUNA, CONTADORA...
EM CADA ETAPA DE SUA VIDA SEMEIE CARINHO, AMOR E VERDADE.
QUE OS ENSINAMENTOS DE HOJE FAÇAM PARTE DO LIVRO DA HISTÓRIA DE SUA VIDA, ASSIM COMO CADA UMA FEZ PARTE DA HISTÓRIA DE NOSSAS VIDAS COMO EDUCADORAS.

PARABÉNS PELO DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES

Março/2011