MUDANÇAS NAS OPERAÇÕES DO ATIVO PERMANENTE
As contas patrimoniais utilizadas pela contabilidade, Lei 6404/76, dividem-se em dois grandes grupos: Passivo e Ativo. No Passivo encontram-se as contas que representam a origem dos recursos à disposição da empresa; no Ativo encontram-se as contas que representam a aplicação desses recursos na empresa.
No Ativo as contas devem estar dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nela registrados, este critério está definido no § 1º do artigo 178 da Lei 6.404/76. Assim, os recursos originados conforme mostra o Passivo estão aplicados na empresa conforme mostra o Ativo. Os recursos aplicados no Ativo dividem-se em três grupos:
• Ativo Circulante;
• Ativo Realizável a Longo Prazo;
• Ativo Permanente.
Os recursos aplicados no Ativo Permanente, como o próprio nome sugere, segundo Fipecafi (2007), estão todas as aplicações de recursos feitas pela empresa de forma permanente (fixa), que são representadas pelos: Bens adquiridos para uso da empresa, Aplicações de recursos na compra de ações ou quotas de outras empresas de caráter permanente, Aplicação de recursos em despesas que devam onerar o resultado de vários exercícios. Grupo de contas que abrange os pontos essenciais, recursos aplicados em todos os bens ou direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento normal à sociedade e do seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.
Segundo a Lei Societária Brasileira (Lei 6.404/76 e alterações), o grupo de contas do Balanço denominado Ativo Permanente se divide em três grupos:
• Investimentos;
• Imobilizado;
• Diferido.
De acordo com essa Lei, houve algumas mudanças e novas alterações, alteradas pela Lei 11.638/07, com a atual estrutura, de acordo com a Medida Provisória MP 449/08, no quadro abaixo as novas mudanças.
ATIVO ANTES MP ATIVO DEPOIS DA MP
Ativo Circulante
Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
Ativo Permanente
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
- Diferido Ativo Circulante
Ativo Não- Circulante
- Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP)
- Investimentos
- Imobilizado
- Intangível
Quadro 1: Antes e depois da MP 449/08
Fonte: www.aplicms.com.br/mp449-08.htm
O Ativo passou a ter somente dois grupos de contas: Ativo Circulante e Não-Circulante, de acordo com a nova Medida Provisória 449/08, onde deixou de existir o grupo do Ativo Permanente, o Ativo Realizável a Longo Prazo (ARLP) de grupo, passa a ser subgrupo do Ativo Não- Circulante, que agora faz parte deste subgrupo.
Com a nova MP 449/08, a modificação mais segura foi com relação à extinção do subgrupo Diferido, com ela tinha a finalidade de contabilizar as despesas iniciais na implantação de uma empresa, e diluir em exercícios posteriores, os gastos necessários nas suas reorganizações.
Conforme Fipecafi (2000, p 199), “caracterizavam-se por serem ativos intangíveis, que serão amortizados por apropriação às despesas operacionais, no período de tempo em que estiverem contribuindo para a formação do resultado da empresa”. Se as empresas ainda tenham classificadas as despesas no Diferido, após a edição da Medida Provisória, as despesas podem ficar no Ativo Não-Circulante, até que sejam totalmente amortizadas.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Empreendedorismo
Empreendedorismo
O ser humano tem a característica de buscar melhor qualidade de vida, o empreendedorismo auxilia nessa realização, ele introduz novos produtos e serviços, cria novas soluções. O empreendedor tem a capacidade de “enxergar” as oportunidades, desenvolver suas ideias com o objetivo de capitalizar com suas inovações.
O empreendedor tem grande importância no desenvolvimento econômico do país, ele estimula a modernização e a competição. É importante ter percepção e aproveitamento de novos negócios renovando e utilizando melhor os recursos.
Outra questão é se o perfil empreendedor é uma qualidade nata. As características mais importantes como a iniciativa, visão, coragem, decisão e, capacidade de organização e direção podem ser adquiridas e trabalhadas.
O empreendedor deve ter a consciência, que há dificuldades iniciais e que é necessário assumir riscos, porém, a recompensa virá com o tempo, o trabalho e a dedicação empenhados no negócio, trazendo experiência e reconhecimento profissional.
Acadêmica: Maitê Ianiski Ciências Contábeis 2º Semestre T1
O ser humano tem a característica de buscar melhor qualidade de vida, o empreendedorismo auxilia nessa realização, ele introduz novos produtos e serviços, cria novas soluções. O empreendedor tem a capacidade de “enxergar” as oportunidades, desenvolver suas ideias com o objetivo de capitalizar com suas inovações.
O empreendedor tem grande importância no desenvolvimento econômico do país, ele estimula a modernização e a competição. É importante ter percepção e aproveitamento de novos negócios renovando e utilizando melhor os recursos.
Outra questão é se o perfil empreendedor é uma qualidade nata. As características mais importantes como a iniciativa, visão, coragem, decisão e, capacidade de organização e direção podem ser adquiridas e trabalhadas.
O empreendedor deve ter a consciência, que há dificuldades iniciais e que é necessário assumir riscos, porém, a recompensa virá com o tempo, o trabalho e a dedicação empenhados no negócio, trazendo experiência e reconhecimento profissional.
Acadêmica: Maitê Ianiski Ciências Contábeis 2º Semestre T1
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
OS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS
OS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS
Hoje em dia podemos considerar que a área de Gestão de Pessoas constitui uma das mais importantes para as empresas, pois, esse setor abrange tudo o que diz respeito aos colaboradores da empresa, que já são considerados parceiros da entidade, atuando no seu continuo crescimento. Para que tudo isso seja possível uma boa análise de gestão de pessoas é fundamental.
Apresentaremos neste capítulo os principais processos que envolvem a
área de Gestão de Pessoas .
2.1 Agregar pessoas - recrutamento e seleção de pessoas
Conforme Caxito (2008, p. 17):
“Recrutar é reunir, convocar, analisar pessoas para determinado fim. É arrebanhar ou reunir elementos para uma comunidade, grupo social, partido ou movimentos. A área de recrutamento de uma empresa faz exatamente isso: reúne, convoca, alista pessoas para um determinado cargo ou função a ser desenvolvida pela organização.”
Analisando tal conceito, pode-se referir ao recrutamento como toda a parte que envolve a convocação de pessoas para o exercício de determinada função na empresa.
Ainda para Caxito (2008, p.39): “Selecionar é escolher o melhor candidato para o Cargo. É por meio da seleção que a organização elege, dentre os candidatos recrutados, a pessoas que melhor alcança os critérios de seleção para a vaga disponível”.
A seleção é o momento em que o candidato passa a fazer parte da empresa. Tem como base o confronto das necessidades e requisitos de determinado cargo com o que o candidato oferece ou pode oferecer para a empresa.
2.2 Aplicar pessoas
Segundo Caxito (2008, p.10)
“O segundo grande processo é o de aplicar pessoas, ou seja, de incorporá-las à empresa, tanto no aspecto da socialização do funcionário quanto em relação ao desempenho de sua função. Nesse processo, os profissionais da área de RH são os responsáveis pelo desempenho dos cargos, definição dos perfis e competências adequadas a cada função.”
Este processo abrange toda a parte de adaptação do funcionário à empresa. Também pode ser entendida como a tarefa de introdução dos costumes, históricos e regras da empresa ao funcionário. Abrange também, a avaliação do desempenho inicial do funcionário, tal avaliação de fundamental importância para o terceiro processo.
2.3 Recompensar pessoas
“Remuneração é o processo que envolve todas as formas de pagamento dos funcionários e recompensas decorrentes de seu desempenho.” (CAXITO, 2008, p. 10).
De acordo com o conceito acima mencionado remunerar é uma forma de recompensar o funcionário pelos serviços prestados à empresa. Envolve todas as formas de recompensas, como benefícios, incentivos e o salário.
Conforme cita Gil (2009) as empresas hoje, procuram as melhores formas para recompensar seus funcionários justamente. Essas táticas envolvem critérios como qualidade, serviço ao cliente, trabalho em equipe e produtividade.
2.4 Desenvolver pessoas
Segundo Caxito (2008, p. 11):
“Este processo é responsável pelo treinamento e desenvolvimento, tanto das pessoas como da organização. Deve estar intimamente ligado à estratégia da empresa, a qual só poderá atingir seus objetivos de longo prazo se incentivar o desenvolvimento das competências corretas em casa um de seus funcionários. Podemos definir competência como uma habilidade par agir de forma consciente e responsável. Ser competente é integrar, transferir conhecimentos e recursos que agreguem valor à organização e o individuo.”
Tudo o que se refere ao que complementa a atividade realizada pelo funcionário faz parte do desenvolvimento do mesmo. Os conhecimentos que ele já possui e a detalhada analise dos conhecimentos que poderá vir a adquirir através de treinamentos constituem o principal foco deste processo.
2.5 Manter pessoas
“O quinto processo da área de RH é o de manter pessoas e se liga a aspectos disciplinares, de higiene, de saúde, segurança e qualidade de vida na empresa (CAXITO, 2008, p. 11)”.
Este processo tem como base os regulamentos da empresa, que devem ser seguidos pelos funcionários. Abrange também a parte administrativa, como decisões importantes à organização da entidade.
2.6 Monitorar pessoas
Reúne todos os processos desenvolvidos até o momento. Esta etapa consiste em apenas seguir prestando auxilio ao funcionário, verificar seu andamento dentro da empresa, sempre almejando seu crescente desenvolvimento dentro da entidade.
Luciana Rener -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Magda O. da Rosa Antunes -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Michelle Louise F. da Luz -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Hoje em dia podemos considerar que a área de Gestão de Pessoas constitui uma das mais importantes para as empresas, pois, esse setor abrange tudo o que diz respeito aos colaboradores da empresa, que já são considerados parceiros da entidade, atuando no seu continuo crescimento. Para que tudo isso seja possível uma boa análise de gestão de pessoas é fundamental.
Apresentaremos neste capítulo os principais processos que envolvem a
área de Gestão de Pessoas .
2.1 Agregar pessoas - recrutamento e seleção de pessoas
Conforme Caxito (2008, p. 17):
“Recrutar é reunir, convocar, analisar pessoas para determinado fim. É arrebanhar ou reunir elementos para uma comunidade, grupo social, partido ou movimentos. A área de recrutamento de uma empresa faz exatamente isso: reúne, convoca, alista pessoas para um determinado cargo ou função a ser desenvolvida pela organização.”
Analisando tal conceito, pode-se referir ao recrutamento como toda a parte que envolve a convocação de pessoas para o exercício de determinada função na empresa.
Ainda para Caxito (2008, p.39): “Selecionar é escolher o melhor candidato para o Cargo. É por meio da seleção que a organização elege, dentre os candidatos recrutados, a pessoas que melhor alcança os critérios de seleção para a vaga disponível”.
A seleção é o momento em que o candidato passa a fazer parte da empresa. Tem como base o confronto das necessidades e requisitos de determinado cargo com o que o candidato oferece ou pode oferecer para a empresa.
2.2 Aplicar pessoas
Segundo Caxito (2008, p.10)
“O segundo grande processo é o de aplicar pessoas, ou seja, de incorporá-las à empresa, tanto no aspecto da socialização do funcionário quanto em relação ao desempenho de sua função. Nesse processo, os profissionais da área de RH são os responsáveis pelo desempenho dos cargos, definição dos perfis e competências adequadas a cada função.”
Este processo abrange toda a parte de adaptação do funcionário à empresa. Também pode ser entendida como a tarefa de introdução dos costumes, históricos e regras da empresa ao funcionário. Abrange também, a avaliação do desempenho inicial do funcionário, tal avaliação de fundamental importância para o terceiro processo.
2.3 Recompensar pessoas
“Remuneração é o processo que envolve todas as formas de pagamento dos funcionários e recompensas decorrentes de seu desempenho.” (CAXITO, 2008, p. 10).
De acordo com o conceito acima mencionado remunerar é uma forma de recompensar o funcionário pelos serviços prestados à empresa. Envolve todas as formas de recompensas, como benefícios, incentivos e o salário.
Conforme cita Gil (2009) as empresas hoje, procuram as melhores formas para recompensar seus funcionários justamente. Essas táticas envolvem critérios como qualidade, serviço ao cliente, trabalho em equipe e produtividade.
2.4 Desenvolver pessoas
Segundo Caxito (2008, p. 11):
“Este processo é responsável pelo treinamento e desenvolvimento, tanto das pessoas como da organização. Deve estar intimamente ligado à estratégia da empresa, a qual só poderá atingir seus objetivos de longo prazo se incentivar o desenvolvimento das competências corretas em casa um de seus funcionários. Podemos definir competência como uma habilidade par agir de forma consciente e responsável. Ser competente é integrar, transferir conhecimentos e recursos que agreguem valor à organização e o individuo.”
Tudo o que se refere ao que complementa a atividade realizada pelo funcionário faz parte do desenvolvimento do mesmo. Os conhecimentos que ele já possui e a detalhada analise dos conhecimentos que poderá vir a adquirir através de treinamentos constituem o principal foco deste processo.
2.5 Manter pessoas
“O quinto processo da área de RH é o de manter pessoas e se liga a aspectos disciplinares, de higiene, de saúde, segurança e qualidade de vida na empresa (CAXITO, 2008, p. 11)”.
Este processo tem como base os regulamentos da empresa, que devem ser seguidos pelos funcionários. Abrange também a parte administrativa, como decisões importantes à organização da entidade.
2.6 Monitorar pessoas
Reúne todos os processos desenvolvidos até o momento. Esta etapa consiste em apenas seguir prestando auxilio ao funcionário, verificar seu andamento dentro da empresa, sempre almejando seu crescente desenvolvimento dentro da entidade.
Luciana Rener -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Magda O. da Rosa Antunes -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
Michelle Louise F. da Luz -Acadêmica de Ciências Contábeis - IESA
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Perfil e atribuições do contador moderno
Perfil e atribuições do contador moderno
A concepção da profissão de contador vem sofrendo mudanças ao longo dos tempos. Esse profissional desempenha um papel de extrema importância de uma empresa, suas atribuições vão além dos simples encargos da contabilidade. Também, levando-se em conta a competitividade, o mercado de trabalho passou a exigir um novo perfil de contador para corresponder a essas exigências, um profissional com várias funções e também com muitas características.
Um contador tem posição diferenciada em uma empresa. Cabe a ele orientar o administrador com precisão, competência e criatividade na tomada de decisões, visando a forma mais rentável de investimento. O novo perfil do contador moderno é o de um homem de valor que precisa acumular muitos conhecimentos, mas que tem um mercado de trabalho garantido.
No mundo de hoje não se admite mais empresas trabalhando sem a utilização da tecnologia avançada. Assim, se faz necessário uma mudança de perfil do contador desse século. O contador qualificado deve possuir espírito empreendedor, ter domínio em informática e em comunicação. A criatividade, disposição, capacidade de inovar, criar e a competência certamente fazem a diferença para o sucesso.
Pode-se afirmar que as mudanças sofridas junto ao conceito do profissional de contabilidade são evidentes. Assim, além de exercer atribuições próprias de sua área, o contador do século XXI precisa ter um perfil de um profissional com alto grau de conhecimento e domínio das novas tecnologias, pois além de contador ele se torna também um administrador. Enfim, precisa estar disposto a enfrentar com criatividade os desafios que aparecerão em sua competitiva carreira e saber lidar com imprevistos que surgirão dentro da organização.
Daniel Weber Gomes- Acadêmico de Ciências Contábeis- IESA
A concepção da profissão de contador vem sofrendo mudanças ao longo dos tempos. Esse profissional desempenha um papel de extrema importância de uma empresa, suas atribuições vão além dos simples encargos da contabilidade. Também, levando-se em conta a competitividade, o mercado de trabalho passou a exigir um novo perfil de contador para corresponder a essas exigências, um profissional com várias funções e também com muitas características.
Um contador tem posição diferenciada em uma empresa. Cabe a ele orientar o administrador com precisão, competência e criatividade na tomada de decisões, visando a forma mais rentável de investimento. O novo perfil do contador moderno é o de um homem de valor que precisa acumular muitos conhecimentos, mas que tem um mercado de trabalho garantido.
No mundo de hoje não se admite mais empresas trabalhando sem a utilização da tecnologia avançada. Assim, se faz necessário uma mudança de perfil do contador desse século. O contador qualificado deve possuir espírito empreendedor, ter domínio em informática e em comunicação. A criatividade, disposição, capacidade de inovar, criar e a competência certamente fazem a diferença para o sucesso.
Pode-se afirmar que as mudanças sofridas junto ao conceito do profissional de contabilidade são evidentes. Assim, além de exercer atribuições próprias de sua área, o contador do século XXI precisa ter um perfil de um profissional com alto grau de conhecimento e domínio das novas tecnologias, pois além de contador ele se torna também um administrador. Enfim, precisa estar disposto a enfrentar com criatividade os desafios que aparecerão em sua competitiva carreira e saber lidar com imprevistos que surgirão dentro da organização.
Daniel Weber Gomes- Acadêmico de Ciências Contábeis- IESA
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
CAPITAL ERÓTICO
CAPITAL ERÓTICO
Atualmente surgiu um novo termo, o chamado Capital erótico, criado por Catherine Hakim, socióloga da London School of Economics and Political Science, na defesa de uma quarta categoria de habilidades pessoais, ao lado de capital econômico, social e cultural. No estudo Capital Erótico, recém-publicado na European Sociological Review, Catherine explica sua proposta: “Beleza se torna um valor individual muito importante em nossa moderna e sexualizada cultura, tão importantes quanto qualificações educacionais” (ORDOVAS, 2010, p.1).
Segundo o dicionário (TERSARIOL, 2010, p. 174) a palavra “erótico” significa: relativo ao amor, sensual, lúbrico, lascivo, ou seja, elucida a libido o lado carnal. De fato, como está sendo colocado, o capital erótico busca em primeiro lugar chamar a atenção pela beleza, pela erotização da pessoa, para através disso atingir o objetivo profissional.
O capital erótico é uma junção de seis características, que resultam em pessoas com um poder de atração física e social maior do que o dos demais, tornando-as companhias admiradas especialmente pelo sexo oposto (ORDOVAS, 2010, p.1).
Segundo esse estudo as pessoas que exibem capital erótico acima da média são mais persuasivas, e quase sempre vistas como mais honestas e competentes, sendo mais fácil para elas fazer amigos, conseguir empregos e casar (ORDOVAS, 2010, p.1).
O capital erótico é composto pela atratividade física e social que permite que um homem e uma mulher seja considerado uma companhia satisfatória e atrativa para os demais. Nas palavras de Catherine Hakim, Ordovas (2009, p.1) diz que: “[...] pessoas que possuem uma média alta de capital erótico são mais persuasivas e notadas como honestas e competentes. Eles acham mais fácil fazer amigos, conseguir emprego, casar e tendem a ganhar 15% mais do que a média.”
Para definir esse poder erotizante, a socióloga listou os principais componentes. Você verá que beleza até conta, mas não é fundamental porque há outras cinco características igualmente importantes para chegar ao conjunto do poder erótico, como a atividade sexual, atratividade social, vivacidade, apresentação, sexualidade e fertilidade (ORDOVAS, 2010, p.1).
A beleza é um conceito que varia no tempo e entre culturas, mas é essencialmente valorizado por todos. O conceito moderno enfatiza a fotogenia, o que leva a valorização de homens e mulheres de olhos grandes, lábios carnudos e pele bronzeada (ORDOVAS, 2010, p.1).
A atratividade sexual não tem a ver com a beleza clássica, mas sim com um corpo sexy. É preciso lembrar que sex appeal tem muito mais a ver com estilo e personalidade, com “seu jeito de estar no mundo”. A beleza é facilmente captada numa foto, mas o jeito como a pessoa fala e se move, não. É desse aspecto que trata a atratividade sexual (ORDOVAS, 2010, p.1).
A atratividade social é baseada em uma mistura de graça, charme e outros dotes sociais, como a habilidade para deixar o outro à vontade, feliz e com vontade de conhecer você, possivelmente, desejando você também (ORDOVAS, 2010, p.1).
Vivacidade também se trata de um conjunto de condicionamento físico, energia social e bom humor (ORDOVAS, 2010, p.1).
Na apresentação, está o modo como você se veste, usa maquiagem, o estilo do cabelo e acessórios é o que dá a uma pessoa uma boa apresentação (ORDOVAS, 2010, p.1).
Na sexualidade está incluída competência sexual, energia, imaginação erótica e outras características de um bom parceiro sexual. Não tem a ver com libido e, por motivos óbvios, só pode ser definida em particular, e não no convívio social (ORDOVAS, 2010, p.1).
A fertilidade, segundo a autora, só vale para mulheres e em certas culturas que enxergam dotes especiais nas mães de crianças saudáveis e bonitas (ORDOVAS, 2010, p.1).
3 CAPITAL SOCIAL
O conceito de capital social é amplamente empregado em discussões sobre saúde do regime democrático, níveis de participação e conhecimento políticos, desenvolvimento socioeconômico e performance institucional. A organização dos indivíduos em grupos produz hábitos cooperativos e de confiança mútua que conduzem a maiores índices de participação e confiança política, contribuem para a saúde econômica do sistema e remetem a melhores performances institucionais. O capital social é, portanto, considerado um recurso que serve tanto a fins socioeconômicos quanto políticos.
Índices de capital social são também associados a uma maior equidade de gênero, ou seja, altos índices de capital social, supostamente, relacionar-se-iam positivamente com indicadores sociais tais como o bem-estar da comunidade, bom desempenho escolar de crianças e adolescentes, baixos índices de criminalidade e agressão, boa saúde, baixa evasão fiscal (SACCHET, 2009, p.12).
Fatores esses que são de grande interesse das mulheres, dado os papéis sociais que desempenham. Altos índices de capital social também contribuem para promover equidade política entre homens e mulheres. Assim, sociedades com índices mais altos de capital social teriam também maior igualdade social e política de gênero (SACCHET, 2009, p.14).
A nova economia institucional explica por que as organizações surgem, tornam-se estáveis ou são transformadas, e fornece subsídios para a compreensão das formas como a ação e a cultura são estruturadas nas organizações. As instituições, entendidas como um conjunto de regras, normas e valores, definem as regras do jogo e as organizações as utilizam, ou seja, jogam. O jogo requer estratégias e táticas para obter sucesso (NORTH, 1994, p. 179).
Agostinho Scher Aluno do 1° Semestre do curso de Ciências Contábeis do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA.
Alessandra Natacha Gaklik Aluna do 1° Semestre do curso de Ciências Contábeis do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA.
Atualmente surgiu um novo termo, o chamado Capital erótico, criado por Catherine Hakim, socióloga da London School of Economics and Political Science, na defesa de uma quarta categoria de habilidades pessoais, ao lado de capital econômico, social e cultural. No estudo Capital Erótico, recém-publicado na European Sociological Review, Catherine explica sua proposta: “Beleza se torna um valor individual muito importante em nossa moderna e sexualizada cultura, tão importantes quanto qualificações educacionais” (ORDOVAS, 2010, p.1).
Segundo o dicionário (TERSARIOL, 2010, p. 174) a palavra “erótico” significa: relativo ao amor, sensual, lúbrico, lascivo, ou seja, elucida a libido o lado carnal. De fato, como está sendo colocado, o capital erótico busca em primeiro lugar chamar a atenção pela beleza, pela erotização da pessoa, para através disso atingir o objetivo profissional.
O capital erótico é uma junção de seis características, que resultam em pessoas com um poder de atração física e social maior do que o dos demais, tornando-as companhias admiradas especialmente pelo sexo oposto (ORDOVAS, 2010, p.1).
Segundo esse estudo as pessoas que exibem capital erótico acima da média são mais persuasivas, e quase sempre vistas como mais honestas e competentes, sendo mais fácil para elas fazer amigos, conseguir empregos e casar (ORDOVAS, 2010, p.1).
O capital erótico é composto pela atratividade física e social que permite que um homem e uma mulher seja considerado uma companhia satisfatória e atrativa para os demais. Nas palavras de Catherine Hakim, Ordovas (2009, p.1) diz que: “[...] pessoas que possuem uma média alta de capital erótico são mais persuasivas e notadas como honestas e competentes. Eles acham mais fácil fazer amigos, conseguir emprego, casar e tendem a ganhar 15% mais do que a média.”
Para definir esse poder erotizante, a socióloga listou os principais componentes. Você verá que beleza até conta, mas não é fundamental porque há outras cinco características igualmente importantes para chegar ao conjunto do poder erótico, como a atividade sexual, atratividade social, vivacidade, apresentação, sexualidade e fertilidade (ORDOVAS, 2010, p.1).
A beleza é um conceito que varia no tempo e entre culturas, mas é essencialmente valorizado por todos. O conceito moderno enfatiza a fotogenia, o que leva a valorização de homens e mulheres de olhos grandes, lábios carnudos e pele bronzeada (ORDOVAS, 2010, p.1).
A atratividade sexual não tem a ver com a beleza clássica, mas sim com um corpo sexy. É preciso lembrar que sex appeal tem muito mais a ver com estilo e personalidade, com “seu jeito de estar no mundo”. A beleza é facilmente captada numa foto, mas o jeito como a pessoa fala e se move, não. É desse aspecto que trata a atratividade sexual (ORDOVAS, 2010, p.1).
A atratividade social é baseada em uma mistura de graça, charme e outros dotes sociais, como a habilidade para deixar o outro à vontade, feliz e com vontade de conhecer você, possivelmente, desejando você também (ORDOVAS, 2010, p.1).
Vivacidade também se trata de um conjunto de condicionamento físico, energia social e bom humor (ORDOVAS, 2010, p.1).
Na apresentação, está o modo como você se veste, usa maquiagem, o estilo do cabelo e acessórios é o que dá a uma pessoa uma boa apresentação (ORDOVAS, 2010, p.1).
Na sexualidade está incluída competência sexual, energia, imaginação erótica e outras características de um bom parceiro sexual. Não tem a ver com libido e, por motivos óbvios, só pode ser definida em particular, e não no convívio social (ORDOVAS, 2010, p.1).
A fertilidade, segundo a autora, só vale para mulheres e em certas culturas que enxergam dotes especiais nas mães de crianças saudáveis e bonitas (ORDOVAS, 2010, p.1).
3 CAPITAL SOCIAL
O conceito de capital social é amplamente empregado em discussões sobre saúde do regime democrático, níveis de participação e conhecimento políticos, desenvolvimento socioeconômico e performance institucional. A organização dos indivíduos em grupos produz hábitos cooperativos e de confiança mútua que conduzem a maiores índices de participação e confiança política, contribuem para a saúde econômica do sistema e remetem a melhores performances institucionais. O capital social é, portanto, considerado um recurso que serve tanto a fins socioeconômicos quanto políticos.
Índices de capital social são também associados a uma maior equidade de gênero, ou seja, altos índices de capital social, supostamente, relacionar-se-iam positivamente com indicadores sociais tais como o bem-estar da comunidade, bom desempenho escolar de crianças e adolescentes, baixos índices de criminalidade e agressão, boa saúde, baixa evasão fiscal (SACCHET, 2009, p.12).
Fatores esses que são de grande interesse das mulheres, dado os papéis sociais que desempenham. Altos índices de capital social também contribuem para promover equidade política entre homens e mulheres. Assim, sociedades com índices mais altos de capital social teriam também maior igualdade social e política de gênero (SACCHET, 2009, p.14).
A nova economia institucional explica por que as organizações surgem, tornam-se estáveis ou são transformadas, e fornece subsídios para a compreensão das formas como a ação e a cultura são estruturadas nas organizações. As instituições, entendidas como um conjunto de regras, normas e valores, definem as regras do jogo e as organizações as utilizam, ou seja, jogam. O jogo requer estratégias e táticas para obter sucesso (NORTH, 1994, p. 179).
Agostinho Scher Aluno do 1° Semestre do curso de Ciências Contábeis do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA.
Alessandra Natacha Gaklik Aluna do 1° Semestre do curso de Ciências Contábeis do Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA.
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
Uma das tarefas mais importantes da educação financeira é o acompanhamento de gastos. Que consiste em anotar todo o dinheiro recebido e todo o dinheiro gasto. A partir do controle financeiro é possível determinar se as contas estão deficitárias ou superavitárias.
Para Ricardo Humberto Rocha (2003), co-autor do livro Esticando a Mesada, saber lidar com as questões econômicas pessoais é fundamental, pois só assim a pessoa pode, entre outras ações, ampliar seu capital em um determinado prazo, acabar com todas as dívidas que eventualmente tenha, além de buscar novas oportunidades profissionais.
A forma mais tradicional de acompanhamento de gastos é a anotação em papel de todos os eventos. Pois assim, se pode relembrar quais eventos estão consumindo maior quantidade de dinheiro, e que muito provavelmente requer uma ação de controle. Atualmente existem ferramentas, gratuitas e pagas, para auxiliar no controle das despesas.
De acordo com Mauro Pereira:
Quem deseja se reeducar financeiramente necessita de algumas características e se não as tem deve procurar desenvolvê-las. É preciso bom senso, responsabilidade, investimento em educação entre outros requisitos. Raras são as que, por exemplo, projetam custos como os que envolvem a educação dos filhos, do nascimento até a conclusão da universidade é uma quantia paga todo mês, sem ter noção do quanto se investiu ao longo dos anos.
Assim, é necessário no mundo moderno desenvolver alguns conhecimentos específicos sobre finanças, como o conhecimento do valor do dinheiro, o respeito à moeda, algo que também inclui cidadania e a percepção quanto aos prazos de espera do dinheiro. Há de se estabelecer objetivos, não apenas para gastar, comprar, adquirir, mas também poupar, planejar e utilizar as economias de forma plenamente adequada.
O controle na parte de finanças está intimamente ligado à qualidade de vida e as pessoas que não tem controle sobre seus gastos possuem sérios problemas de saúde e relacionamento. O objetivo é contribuir para a reflexão sobre a importância das finanças pessoais, motivando o planejamento e o controle do orçamento doméstico.
Para Bieger e Zan: “A qualidade de está intimamente relacionada com a capacidade de controle da vida financeira, para tanto, propomos um controle das receitas e despesas de um lar, para um determinado período (semana, mensal, anual).”
A reeducação financeira controla os seus gastos, equilibra receitas e despesas explicando o funcionamento das planilhas de controle.
Maitê Ianiski- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
Michelly Possa Ostwald- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
Uma das tarefas mais importantes da educação financeira é o acompanhamento de gastos. Que consiste em anotar todo o dinheiro recebido e todo o dinheiro gasto. A partir do controle financeiro é possível determinar se as contas estão deficitárias ou superavitárias.
Para Ricardo Humberto Rocha (2003), co-autor do livro Esticando a Mesada, saber lidar com as questões econômicas pessoais é fundamental, pois só assim a pessoa pode, entre outras ações, ampliar seu capital em um determinado prazo, acabar com todas as dívidas que eventualmente tenha, além de buscar novas oportunidades profissionais.
A forma mais tradicional de acompanhamento de gastos é a anotação em papel de todos os eventos. Pois assim, se pode relembrar quais eventos estão consumindo maior quantidade de dinheiro, e que muito provavelmente requer uma ação de controle. Atualmente existem ferramentas, gratuitas e pagas, para auxiliar no controle das despesas.
De acordo com Mauro Pereira:
Quem deseja se reeducar financeiramente necessita de algumas características e se não as tem deve procurar desenvolvê-las. É preciso bom senso, responsabilidade, investimento em educação entre outros requisitos. Raras são as que, por exemplo, projetam custos como os que envolvem a educação dos filhos, do nascimento até a conclusão da universidade é uma quantia paga todo mês, sem ter noção do quanto se investiu ao longo dos anos.
Assim, é necessário no mundo moderno desenvolver alguns conhecimentos específicos sobre finanças, como o conhecimento do valor do dinheiro, o respeito à moeda, algo que também inclui cidadania e a percepção quanto aos prazos de espera do dinheiro. Há de se estabelecer objetivos, não apenas para gastar, comprar, adquirir, mas também poupar, planejar e utilizar as economias de forma plenamente adequada.
O controle na parte de finanças está intimamente ligado à qualidade de vida e as pessoas que não tem controle sobre seus gastos possuem sérios problemas de saúde e relacionamento. O objetivo é contribuir para a reflexão sobre a importância das finanças pessoais, motivando o planejamento e o controle do orçamento doméstico.
Para Bieger e Zan: “A qualidade de está intimamente relacionada com a capacidade de controle da vida financeira, para tanto, propomos um controle das receitas e despesas de um lar, para um determinado período (semana, mensal, anual).”
A reeducação financeira controla os seus gastos, equilibra receitas e despesas explicando o funcionamento das planilhas de controle.
Maitê Ianiski- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
Michelly Possa Ostwald- Acadêmica de Ciências Contábeis- IESA
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